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Cidade da Vitória

Salman Rushdie

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Sinopse

Na sequência de uma batalha menor entre dois reinos do Sul da Índia do século XIV, há muito esquecidos, uma rapariga de nove anos tem um encontro divino que irá alterar o curso da história. Depois de assistir à morte da mãe, Pampa Kampana, torna-se o veículo de uma deusa, que começa a falar pela boca da rapariga. Concedendo-lhe poderes que estão para lá da compreensão de Pampa Kampana, a deusa diz-lhe que ela será determinante no surgimento de uma grande cidade chamada Bisnaga – «a cidade da vitória» –, a maravilha do mundo.

Ao longo dos 250 anos subsequentes, a vida de Pampa Kampana virá a estar profundamente interligada à de Bisnaga. Conferindo existência a Bisnaga e aos seus cidadãos por meio de sussurros, Pampa Kampana tenta levar a cabo a tarefa que a deusa lhe confiou: dar igual representação às mulheres num mundo patriarcal. Mas todas as histórias têm tendência para fugir ao seu criador, e Bisnaga não é exceção. À medida que os anos passam, que os governantes surgem e desaparecem, que as batalhas são perdidas e ganhas e as fidelidades mudam, o próprio tecido de Bisnaga torna-se uma tapeçaria cada vez mais complexa, com Pampa Kampana no centro.


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Autor

Salman Rushdie

Salman Rushdie é autor de uma vasta obra, da qual se destacam os romances Os Filhos da Meia-Noite (que conquistou o Prémio Booker em 1981, o Booker dos Bookers em 1993 e, em 2008, o Melhor do Booker), Vergonha, Os Versículos Satânicos, O Último Suspiro do Mouro e Quichotte, todos eles finalistas do Prémio Booker.

Foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Whitbread para Melhor Romance, que ganhou por duas vezes; o Prémio James Tait Black; o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França; o Prémio Aristeion de Literatura da União Europeia; o Grande Prémio de Literatura de Budapeste; e o Prémio Grinzane Cavour (Itália). Em 2007, foi agraciado com o título de Cavaleiro por serviços prestados à literatura. Foi presidente do PEN América e é membro da Royal Society of Literature e Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres.

Em 2012, a Dom Quixote publicou a sua autobiografia, Joseph Anton – Uma Memória.

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