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Sinopse
Quase sempre saía só, levando apenas um livro comigo.
Esta faculdade de sair só! Atreves-te a marcar-lhe o preço?
Só, só, repara bem! Só por meio dos campos, só à sombra dos bosques, só pelas margens arrelvadas dos ribeiros! Que vida! Que desafogo! Que liberdade de respirar e, o que é mais ainda, de cismar!”
Para uns pseudónimo, para outros heterónimo, Diana de Aveleda viveu sempre à sombra de Júlio Dinis. A publicação das suas cartas em volume autónomo procura dar-lhe nova visibilidade no conjunto da obra dinisina.
“Os seus livros serão procurados como lugares repousados, de largos ares, onde os nervos se vão equilibrar e se vai pacificar a paixão e o seu tormento.” [Eça de Queirós]
Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.
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