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Sinopse

A nossa pequena pátria, a nossa patrícula. Também os portugueses do século XXI têm imensa dificuldade em admitir que um homem com ideias desassombradas possa ser um dos deles. E no entanto, Boris Vian (que apesar de tudo era francês), e indiscutivelmente um dos nossos. No sentido em que foi de tal forma visionário nas sua apreciações sobre a espécie humana, que tudo nele permanece contemporâneo - e universal. Esta pequena compilação de opiniões atribuídas a Boris Vian mostra bem a que ponto todas as guerras dos homens são iguais.

SARAH ADAMOPOULOS

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Autor

Boris Vian

Bruscamente falecido com a idade de 39 anos, Boris Vian (1920-1959) teve tempo para ser, em simultâneo, engenheiro, inventor, músico e crítico de jazz, poeta, romancista, cenarista, autor dramático, tradutor, cronista, declamador, intérprete das suas próprias canções e ator. Entre as suas obras mais conhecidas podem referir-se, para além de O Outono em Pequim, os romances A Espuma dos Dias (1946) e O Arranca Corações (1953).

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