Júlio do Carmo Gomes

Fundou a Gato Vadio em 2007. No logradouro da livraria, ajudou a conspirar a editora 7 Nós, projecto onde é editor desde a sua criação em 2010. Na cidade de Zielona Góra, Polónia, esteve na génese da cooperativa de consumo Zielona Warzywa (2012). Em Berlim, deu vida à revista Utopie - Magazin für Sinn und Verstand (2015) e cofundou a livraria Amarcord (2016).Traduziu autores como Witold Gombrowicz, Joseph Beuys, Michael Albert e William T. Vollmann. Na Alemanha, divulgou escritores portugueses até então inéditos em alemão, como Alberto Pimenta, António José Forte e Mário-Henrique Leiria. Fez jornalismo no Porto, em Lisboa e na cidade da Praia, Cabo Verde (2002). Colaborou em projectos de comunicação popular na Amazónia, Brasil (2004/05) e promoveu iniciativas de Jornalismo Cidadão em Maputo, Moçambique (2013). Escreve regularmente no jornal Mapa. O monólogo “Urro” foi escrito de golpe na eira matricial da Gato Vadio. Vive presentemente em Berlim, com as duas crias. É neto da Ilda. É vadio, mas pertence à Serra das Alhadas.