Leite Bastos

Surpreendentemente, são pouquíssimas as obras (não mais do que meia dúzia e metade delas pouco mais que opúsculos) que desde meados do século XIX e até hoje foram dedicadas à vida e às horríveis façanhas daquele que tem sido classificado como «o mais violento homicida português», «o mais cruel assassino e o maior serial killer que Portugal alguma vez viu», ou «o homem que aterrorizou Lisboa, espalhando violência e morte».



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