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As Coisas - Uma História dos Anos 60

Georges Perec

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Detalhes do Produto

Sinopse

Sylvie e Jérôme, um jovem casal que trabalha para agências de publicidade, vivem, ironicamente, obcecados em adquirir coisas, os objectos de um desejo engendrado pela sociedade que servem. A frustração surge quando a felicidade que lhes acena nos jornais e nas montras parisienses choca cruelmente com as exigências da vida real.
As Coisas (1965), romance de estreia de Georges Perec, retrata o consumismo em que estaremos atolados até ao fim dos tempos.

Prémio Renaudot, 1965

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Autor

Georges Perec

Georges Perec, um desses autores em cuja obra nenhum livro se parece com nenhum outro, nasceu em Paris, em 1936, e morreu aos 45 anos, em Ivry-sur-Seine. «Les choses», «Un homme qui dort» e «La vie mode d'emploi» são alguns dos seus títulos mais conhecidos e celebrados. Filho de judeus polacos, perde o pai em combate e a mãe num campo de concentração, sendo adoptado por uns tios paternos. Integrou o grupo OuLiPo, de que faziam parte autores como Raymond Queneau, e que propunha diluir os limites da literatura através de desafios que passavam, afinal, por limitações: Perec, por exemplo, tanto apresentou a supressão de uma vogal durante um romance inteiro, em «La disparition», como depois escolheu a mesma vogal «e» para ser a única utilizada em «Les revenentes». «Je me souviens» foi publicado em 1978 e reúne uma série de entradas iniciadas por «Lembro-me de» escritas entre 1973 e 1977, seguindo o mote de Joe Brainard. Nesta escrita fragmentária, Perec dedica-se sobretudo à infância e ao início da idade adulta, nele predominado as referências à cultura parisiense da época e os jogos linguísticos.

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