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A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril

Álvaro Cunhal

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Sinopse

Na acção política, a verdade constitiu um valor identificador de uns e mentira numa prática viciosa e sistemática de outros. Dos partidos e fora dos partidos.

Revelaram-se, na Revolução de Abril e na contra-revolução, como elementos carecterísticos de identidade de cada partido e das suas diferenças. Também dos vários sectores militares.

A novidade, sobretudo a partir do 20.º aniversário do 25 de Abril, é que, destruídas muitas das principais conquistas da Revolução e em vias de institucionalização os objectivos estratégicos contra-revolucionários os seus protagonistas abriraram-se em confissões.

Confissões individuais, abundantemente e prolixas, soltas, incompletas, parciais e dispersas. Esclarecedoras também, seja cada uma por si, seja quando, cerzidas as mil e uma peças do puzzle, se completam umas às outras.

Valiosas para a história da Revolução de Abril e da contra-revolução. Valiosas para que se conheçam e reconheçam verdades sempre afirmadas pelo PCP, então desmentidas pelas mentiras da contra-revolução.

Daí a ideia deste ensaio: A verdade e a mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se).

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Autor

Álvaro Cunhal

Álvaro Barreirinhas Cunhal (Coimbra, 10 de Novembro de 1913 – Lisboa, 13 de Junho de 2005) foi um político e escritor português, conhecido por ser um opositor ao Estado Novo, e ter dedicado a vida ao ideal comunista e ao Partido Comunista Português (PCP). É descrito como uma das maiores personalidades políticas e intelectuais de Portugal do século XX, assim como do movimento comunista internacional.

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