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A Rapariga do Trombone

Antonio Skármeta

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Detalhes do Produto

Sinopse

Ao porto de Antofagasta, chega da Europa um tocador de trombone com uma menina de dois anos para a entregar ao emigrante malicioso Esteban Coppeta, ao qual assegura que a menina é sua neta. Apesar da duvidosa filiação, este aceita-a e a rapariga do trombone vive com ele os seus anos de infância e de adolescência, procurando fazer luz sobre o seu passado e a sua identidade.
Sabendo que a sua provável avó é Alia Emar, uma noiva humilhada pelas tropas inimigas durante a sua noite de núpcias, na ilha adriática de Gema, decide assumir a fantasia, a identidade e o nome da avó para reivindicar com a sua própria vida. Se o real parentesco entre Esteban Coppeta e a rapariga do trombone é questionável, a relação que se estabelece entre ambos através do amor, da ironia e da dor cria laços de sangue mais fortes do que naturais.
Alia Emar é uma apaixonada pelo cinema e pelas heroínas românticas e vive obcecada por Nova Iorque, onde sonha encontrar algum dia o seu tioavô Reino Coppeta, provável fabricante do monstro cinematográfico King Kong. A procura de aliados para a sua aventura de escapar para os Estados Unidos liga-a a deliciosos personagens que alimentarão ou destruirão o seu projecto.

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Autor

Antonio Skármeta

ANTONIO SKÁRMETA nasceu em Antofagasta (Chile) e diplomou-se em Filosofia e Literatura na Universidade do Chile e na de Colombia, em Nova Iorque. Os seus romances encontram-se traduzidos em mais de trinta e cinco idiomas. O Carteiro de Neruda alcançou um êxito mundial e o filme baseado nele, obteve cinco nomeações para o Óscar. As suas obras obtiveram alguns dos mais prestigiosos prémios internacionais: o Prix Médicis, o Grinzane Cavour, o Elsa Morante, o Boccaccio Internacional, a Medalha Goethe e o Prémio Mundial de Literatura Infantil da Unesco. Foi embaixador do Chile na Argentina, de 2000 a 2003, e hoje vive no seu país, dedicando-se só à literatura.

El baile de la victoria foi merecedor do Prémio Planeta em 2003, e o seu romance mais recente, Um Pai de Filme, foi acolhido calorosamente pela crítica, que destacou a sua delicada simplicidade.

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