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A Primeira História do Mundo

Alberto Mussa

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Sinopse

Oito suspeitos, um caso desvendado em poucas semanas, várias linhas de investigações, mas as verdadeiras conclusões serão realmente aquelas que foram alcançadas? O premiado escritor Alberto Mussa, vencedor dos prémios Casa de Las Américas, Machado de Assis, Biblioteca Nacional e Oceanos e um dos mais originais e criativos ficcionistas brasileiros, constrói uma narrativa baseada em parte na documentação de um caso real – o primeiro registo formal de assassinato na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1567 – uma história cativante, repleta de mistérios, traições, violência e erotismo.

A PRIMEIRA HISTÓRIA DO MUNDO”, obra vencedora do Oceanos Prémio de Literatura em Língua Portuguesa de 2015, narra a investigação de um crime, mas seria um crime passional, uma história de adultério? Numa cidade recém-fundada, que lutava pela sobrevivência entre ataques de índios, invasores e guerras pela conquista de terras e riqueza, o primeiro crime documentado envolveu, entre acusados e testemunhas, espantosos quinze per cento da população de uma cidade de quatrocentos habitantes. “A Primeira História do Mundo”, uma das obras integrantes do “Compêndio Mítico do Rio de Janeiro”, série de cinco novelas policiais, uma para cada século da história carioca é, sem dúvida, o mais popular dos livros do autor, uma deliciosa trama policial, em que os mitos fundadores do Brasil, sobretudo os indígenas, associados à própria tradição do género literário, serão fundamentais para a solução do caso.

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Autor

Alberto Mussa

Nascido no Rio de Janeiro, Brasil, é um escritor brasileiro. Depois de estudar matemática, formou-se em Letras pela UFRJ, tornando-se mestre em linguística com a dissertação “O papel das línguas africanas na história do português do Brasil”. Recriou a mitologia dos antigos tupinambás; traduziu a poesia árabe pré-islâmica; e escreveu, com Luiz Antônio Simas, uma história do samba de enredo. A sua proposta é fundir a tradição narrativa ocidental aos relatos mitológicos de outras culturas, como a afro-brasileira, a da Arábia pré-islâmica e a do Brasil indígena. Suas obras foram publicadas em 17 países e 15 idiomas, como na Argentina, Cuba, Portugal, Itália, França, Inglaterra, Roménia, Turquia, Espanha e Egito. Seu “Compêndio Mítico do Rio de Janeiro” compõe-se de cinco novelas do género ficção-histórica, com base em romances policiais, um para cada século da história carioca: “A primeira história do mundo” (séc. XVI), “O trono da rainha Jinga” (séc. XVII), “Biblioteca elementar” (séc. XVIII, a ser escrito), “A hipótese humana” (séc. XIX), “O senhor do lado esquerdo” (séc. XX). Premiado no Brasil e no exterior, recebeu, entre outras distinções, os prémios Casa de Las Américas, o de Melhor Ficção, concedido pela Academia Brasileira de Letras, o Prémio Machado de Assis (duas vezes), da Biblioteca Nacional do Brasil, e o da APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte, também duas vezes. A sua obra está hoje publicada em dezassete países e quinze idiomas.

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