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A Portuguesa e Outras Novelas

Robert Musil

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Detalhes do Produto

Sinopse

As novelas reunidas em Uniões (1911) e Três Mulheres (1924) são duplamente importantes no percurso literário de Musil. Por um lado, prossegue-se nelas o diálogo com Nietzsche, na medida em que aí se apresentam, sob a forma de parábolas, destinos que se centram numa «naturalidade da vida» que a memória dos homens na Europa do século XX parecia já ter esquecido. Por outro, estas novelas, que revolucionam a própria forma, são escritas sob o signo de um novo modo de pensar e de construir narrativas poéticas guiadas pela recusa de um pensamento mecanicista e causal, insuficiente para explicar a vida humana, e em particular as pulsões de figuras de mulheres divididas entre a alma e o instinto, personagens dominadas pelo acaso e o imprevisto. Em todas as histórias transparece a grande estranheza que domina as relações entre os sexos, que a arte narrativa de Musil explora nas suas tensões mais profundas. É esta decisão, arriscada, de explorar as possibilidades literárias de novas formas de sentir, pensar e agir em personagens femininas complexas que confere a estas novelas, escritas em épocas diferentes, a sua unidade e a sua singularidade.


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Autor

Robert Musil

Robert Mathias Musil, escritor filosófico austríaco, nasceu em Klagenfurt, Carinthia, a 6 de Novembro de 1880. Estudou engenharia na academia militar de Viena e era aficionado da literatura e da filosofia, revelando especial interesse em autores como Nietzsche, Dostoyevsky, Emerson e Mach. Após concluir os estudos, deu início à sua primeira obra, As Confusões do Jovem Törless (Die Verwirrungen des Zöglings Törless) que reflectiram as suas experiências durante o período universitário. Serviu no exército durante a Primeira Grande Guerra, embora tenha sido obrigado a exilar-se na Suíça após a anexação da Áustria pelo Terceiro Reich, que baniu as suas obras em toda a Alemanha durante o período da Segunda Guerra Mundial. A sua obra O Homem Sem Qualidades (Der Mann ohne Eigenschaften) é considerada a mais importante e influente do modernismo. Faleceu a 15 de Abril de 1942 aos 61 anos, no país de exílio, sofrendo um AVC enquanto fazia os seus habituais exercícios físicos. Rumores afirmam que faleceu com uma expressão de divertimento irónico no rosto.

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