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A Paz das Colmeias

Alice Rivaz

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Detalhes do Produto

Sinopse

Em 1947, dois anos antes d’O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir, um breve romance invadia os escaparates das livrarias e fazia correr rios de tinta na imprensa suíça.
A Paz das Colmeias
 é o diário secreto de uma mulher em busca de emancipação e uma viagem ao centro da desilusão conjugal de Jeanne Bornand, dactilógrafa de meia-idade numa encruzilhada da vida. Neste caderno inconformado sobre a condição feminina, alimentado pela raiva perante o desconcerto do mundo, não escapam à protagonista as diferenças inconciliáveis entre os sexos, a insatisfação das mulheres com espartilhos sociais e subalternizações várias. Contrapondo a imagem das colmeias a uma sociedade violenta regida por homens, Alice Rivaz assina, num estilo vivo e cativante, uma obra precursora e surpreendentemente actual sobre os eternos mecanismos da dominação masculina. 
Para mim, Alice Rivaz é uma verdadeira irmã no feminismo. 
— Annie Ernaux
Um romance de 1947 que levantava já todas as questões feministas. Uma leitura urgente. — Les Inrockuptibles
Na história das ideias feministas, em que a amnésia é uma ameaça constante, Alice Rivaz merece um lugar justo e todo o crédito. — Mona Chollet

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Autor

Alice Rivaz

Alice Rivaz (1901-1998) é uma das figuras mais destacadas da literatura suíça do século XX. Disse sempre ter vivido sob o signo da separação: num país à margem da História, onde, em nome da independência, recusou credos, o casamento e a maternidade. Adoptou o apelido da mãe ao firmar-se como autora atenta a questões políticas e sociais, tabu na produção literária feminina da época: a defesa dos marginalizados, a representatividade das mulheres nas artes e nas letras, o sufrágio feminino. A par de uma fértil correspondência, publicou ensaios, novelas e romances, entre os quais Nuages dans la main (Prémio Schiller, 1942) e Jette ton pain (1979).

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