Jim Hawkins, ao tirar um embrulho de oleado do baú pertencente ao capitão Flint, não fazia ideia de que ali se encontrava a chave para alcançar uma riqueza indescritível: o mapa do tesouro. Quando Jim embarca no Hispaniola como grumete, com o terrível Long John Silver, cozinheiro de bordo, e o resto de uma tripulação manhosa, inicia uma incomparável aventura cheia de emoção e expectativa.
A Ilha do Tesouro é um clássico que tem maravilhado leitores de todas as idades desde a sua primeira publicação, há mais de cem anos.
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Robert Louis Stevenson
Robert Lewis Stevenson nasceu em Edimburgo, na Escócia, a 13 de novembro de 1850. Aos 17 anos, em 1867, entrou na Universidade de Edimburgo para estudar Engenharia, no entanto, o seu verdadeiro interesse eram as artes. Em 1876, conheceu Fanny Osbourne, renomada contista, com quem casou em 1880. Os anos que se seguem são de fértil produção literária: além de continuar a publicar contos em diversos periódicos, nomeadamente na The Cornhill Magazine, deu ao prelo o seu primeiro grande sucesso, A Ilha do Tesouro, em 1883, e, três anos depois, foi a vez de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde. Morre aos 44 anos, antes de terminar aquela que poderia ter sido a sua obra-prima, Weir of Hermiston, um romance histórico passado na era napoleónica. Apesar do sucesso que alcançou em vida e da admiração que colheu de vários contemporâneos, como Rudyard Kipling, Jack London ou Bertolt Brecht, Stevenson foi, durante grande parte do século XX, considerado um escritor menor, associado histórias de terror e aventuras para crianças. O final do século, porém, trouxe o merecido reconhecimento artístico a um dos escritores mais conhecidos, lidos e traduzidos de sempre.
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