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A Igreja de Santa Engrácia no Campo de Santa Clara

Clara Moura Soares

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Sinopse

A preparação da exposição A Igreja de Santa Engrácia no Campo de Santa Clara: os tempos do lugar levou-nos a procurar novas respostas e novas leituras, que permitissem acrescentar novidade à investigação sobre o edifício de Santa Engrácia na longa história da sua construção, do século XVI ao século XX. Ao mesmo tempo, foi nosso ensejo articular a história do monumento com a história do lugar onde este se encontra implantado, o Campo de Santa Clara, procurando nas relações com os outros edifícios, com protagonistas e com circunstâncias, fortalecer o conhecimento sobre Santa Engrácia de forma integrada.

Colocando o enfoque na igreja de Santa Engrácia e na sua história arquitetónica, desde a sua construção primitiva até à inauguração como Panteão Nacional, em 1966, traçamos a relação do monumento com as dinâmicas urbanísticas do local escolhido pela infanta D. Maria, filha do rei D. Manuel I, para a sua implantação, quando se assinalam 450 anos (1569-2019) sobre a fundação da sede da paróquia de Santa Engrácia (2 de dezembro de 1569), por deliberação de D. Jorge de Almeida, arcebispo de Lisboa.

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Autor

Clara Moura Soares

É Professora Auxiliar e investigadora integrada do ARTIS - Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desenvolvendo atividade particularmente no grupo de investigação Patrimonium - Ciências do Património e Mercados da Arte. Neste âmbito tem integrado equipas de vários projetos, sendo investigadora responsável do Eneias - A coleção de pintura da Biblioteca Nacional de Portugal: do resgate do património artístico conventual na implantação do Liberalismo ao estudo integrado de conservação e divulgação (PTDC/HIS-HEC/113226/2009), resultante de uma parceria com o Instituto Politécnico de Tomar. Tem desenvolvido investigação e orientado teses de mestrado e doutoramento em diversos domínios das ciências do património, nomeadamente da sua gestão, do inventário e da história e teoria do restauro, bem como do turismo cultural, com livros e artigos publicados. Focando-se particularmente no século XIX, a sua dissertação de doutoramento em História da Arte foi consagrada ao estudo dos restauros oitocentistas do Mosteiro de Santa Maria de Belém.

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