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A Descolonização da Guiné-Bissau e o Movimento dos Capitães

Jorge Sales Golias

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20,00 €

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Sinopse

No caso de A Descolonização da Guiné- -Bissau, MFA 72-74, de Jorge Golias, a História é o trabalho sério e rigoroso, pessoal, de colocação no seu devido lugar do que aconteceu na Guiné - "província ultramarina" de Portugal desde o início do processo que conduziu ao 25 de Abril de 1974 até ao fim da guerra que ali decorreu durante onze anos, à transferência da soberania para o PAIGC e ao içar da bandeira da República da Guiné-Bissau. É uma história complexa, tão importante como desvalorizada e, tantas vezes, adulterada.
O livro de Jorge Golias é também um resgate da verdade, feito com uma invulgar abordagem da escrita, em que o tempo da narrativa é o tempo da história e a aventura individual do autor é o fio de Ariadne que permite seguir a série de acontecimentos que vamos encontrar até ao embarque do último representante da soberania portuguesa em Bissau. O resultado é uma crónica dos dois anos de 1972 a 1974, que o autor escreve como se estivesse a vivê-los hoje.
[Carlos de Matos Gomes]

A Descolonização da Guiné-Bissau tinha tudo para correr mal:
- Os nossos militares na Guiné, de todas as patentes, clamavam pelo "regresso imediato a Portugal";

- O povo português em Lisboa gritava “nem mais um soldado para o Ultramar;

- O PAIGC, muitas vezes, não se entendia e dava ordens contraditórias e provocatórias.

- Spínola opunha-se ao reconhecimento e defendia um referendo de continuidade numa comunidade lusíada.
A Descolonização surge assim como a síntese destes contrários, promovida pelo MFA na Guiné e pelo governador e comandante-chefe, com o apoio do MFA em Portugal.
[Jorge Sales Golias]

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Autor

Jorge Sales Golias

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