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A Borra do Café

Mario Benedetti

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Sinopse

Fiel ao seu princípio de que «o passado é uma casa que nunca chegamos a abandonar de vez, apesar de, ao nos mudarmos para o presente, alimentarmos a ilusão de termos fechado a sua porta para sempre», Benedetti, neste seu brilhante e aclamado romance, com humor e ironia, percorre os lugares e episódios marcantes da infância e juventude do protagonista Claudio: episódios que, como borras de café, se depositaram no fundo do seu passado.

Nesta viagem de crescimento, ao mesmo tempo colectiva e interior, em que os acontecimentos se convertem em vivências e as experiências em aprendizagem, confundem-se a memória histórica da cidade de Montevideo de inícios do século XX com os momentos-chave da existência de um homem: a descoberta do prazer, a morte e a resignação da dor, o sexo e a formação de uma consciência social e política.

Os elogios da crítica:

«Um romancista e um poeta de uma extrema humanidade.» José Saramago

«Um autor com uma visão límpida e cristalina, que nos confronta sempre com novas questões sobre o sentido da vida e da morte.» El Mundo


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Autor

Mario Benedetti

Mario Benedetti (1920-2009), escritor uruguaio, é um dos principais autores da literatura sul-americana do século xx, detentor de uma extensa obra composta por mais de meia centena de títulos de poesia, romance, ensaio e textos teatrais. Intelectual participante activo nos problemas do seu país, colaborou e exerceu vários cargos no jornalismo literário. É nomeado, em 1971, director do Departamento de Literatura da Universidade de Montevideu, porém, o golpe militar de 1973 e as suas convicções políticas numa América Latina em plena convulsão obrigaram-no a sucessivos exílios: primeiro na Argentina, posteriormente no Peru, onde foi detido e deportado, sucessivamente para Cuba, finalmente para Espanha. A publicação, em 1960, do romance A Trégua granjeou-lhe enorme sucesso: o livro totaliza mais de cem edições e é traduzido em vinte línguas, com adaptações ao teatro, à rádio e ao cinema. De Mario Benedetti, destacam-se, igualmente, de 1965, o romance Obrigada pelo Lume e, de 1992, A Borra do Café.

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