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Trilogia Filipe Seems 2 - A História do Tesouro Perdido

Nuno Artur Silva, António Jorge Gonçalves

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Detalhes do Produto

Sinopse

Uma mensagem numa garrafa encontrada na praia pôe Filipe Seems no rasto de um tesouro perdido.

Seems não é o único interessado na descoberta e há mesmo uma expedição turística organizada e um canal de televisão que tem o exclusivo dessa caça ao tesouro. Mas as aparências podem iludir e o tesouro pode afinal esconder outro tesouro e uma outra história mais antiga e misteriosa.


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Autor(es)

Nuno Artur Silva

Nuno Artur Silva ( Argumentista)

Nasceu em Lisboa, em outubro de 1962. Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão.

Apresentador de programas de televisão de cultura, de debate político e de humor.

Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público.

Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos.

Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022).

Recentemente, apresentou “Onde É Que Eu Ia?...” no Teatro Municipal de São Luiz e no Tivoli em Lisboa, um solo de stand up comedy, acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves.

Os seus dois últimos livros originais são para crianças: “Síul, Epilif e o Grande Zigomático”, com ilustrações de Pierre Pratt; e “Como É Que Os Nossos Amigos Ficam Nossos Amigos – Teoria Universal da Amizade”, com desenhos de João Fazenda, ambos da Bertrand Editora.

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António Jorge Gonçalves

António Jorge Gonçalves nasceu em Lisboa, em 1964. É autor de uma obra gráfica e visual ecléctica e multipremiada. Cria livros de texto e imagem, entre os quais Subway life, A minha casa não tem dentro, Desenhar do escuro, Welcome to paradise, Barriga da baleia ou Eu quero a minha cabeça. Concebeu um método de desenho digital ao vivo e manipulação de objectos em retroprojector, que utiliza na criação de espectáculos com músicos, actores e bailarinos. Fez cartoon político para os jornais Público (Inimigo Público), Le Monde e Courrier Internacional, e foi premiado no World Press Cartoon. Em 2014, recebeu o Prémio Nacional de Ilustração, pelo livro Uma escuridão bonita, co-criado com o escritor Ondjaki. Em 2025, foi premiado com o Bologna Ragazzi Award/Comics, pelo livro Dita Dor, que narra a sua infância durante a ditadura. Lecciona Banda Desenhada na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

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