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Detalhes do Produto

Sinopse

Escrito em 1910, mas só publicado, clandestinamente, em 1926, este romance é uma pérola da literatura erótica e libertina. Pierre-Félix Louÿs, um dos maiores e mais desconhecidos escritores franceses, assina um texto revolucionário e subversivo. Há aqui prostitutas e perversões, mas não mulheres humilhadas. As mulheres desta obra são livres e buscam o seu próprio prazer, rasgando a capa da normalidade e do aceitável. Impõem-se aos amantes, tomam a iniciativa, gozam desalmadamente. Neste livro, o homem mais não é que mero instrumento do prazer feminino. Mas às nossas heroínas não lhes basta seguirem os seus desejos, procuram também cumprir as suas fantasias mais sórdidas e mais mal vistas aos olhos da sociedade. E é grande o cardápio de perversão e de comportamentos desviantes: sodomia, safismo, pedofilia, incesto, escatologia e até bestialidade. Todos os muros são derrubados, o desviante torna-se normal, e a perversão eleva-se a princípio moral.

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Autor

Pierre-Félix Louÿs

Pierre Louÿs (1870-1925) ligou-se na juventude ao movimento parnasiano, como no século XX se ligará aos poetas simbolistas. Admirou e privou com Mallarmé, foi amigo de Claude Debussy, que compôs alguns temas a partir de obras suas, foi amigo e mentor de Paul Valéry e de André Gide e corrigiu a primeira versão de Salomé a pedido de Oscar Wilde.

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