Partilhar

22,50 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Boasting evocative, dynamic illustrations from Beya Rebai, this beautifully designed edition of The Bell Jar brings Plath's classic semi-autobiographical novel to vibrant life.

I was supposed to be having the time of my life.

When Esther Greenwood wins an internship on a New York fashion magazine in 1953, she is elated, believing she will finally realise her dream to become a writer.

But in between the cocktail parties and piles of manuscripts, Esther's life begins to slide out of control. She finds herself spiralling into depression and eventually a suicide attempt, as she grapples with difficult relationships and a society which refuses to take women's aspirations seriously.

The Bell Jar, Sylvia Plath's only novel, was originally published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas. The novel is partially based on Plath's own life and descent into mental illness, and has become a modern classic. The Bell Jar has been celebrated for its darkly funny and razor sharp portrait of 1950s society and has sold millions of copies worldwide.

A classic work of Anglo-American feminist literature The Bell Jar - which was published in the UK just a month before Sylvia Plath’s suicide - has long been the subject of intense scrutiny, interrogated as much for its connection with Plath’s own life as for its undoubted literary brilliance. Plath herself invited the comparison, describing the book to her mother saying, ‘what I’ve done is to throw together events from my own life, fictionalising to add colour - it’s a potboiler really… I’ve tried to picture my world and the people in it as seen through the distorting lens of a bell jar.’

As the Guardian comments, ‘it’s a raw, unsettling book with flashes of brilliance, a roman à clef that’s also a long, tormented footnote to Plath’s tormented poetry’.

Ler mais

Autor

Sylvia Plath

Sylvia Plath nasceu em Boston, Massachusetts, a 27 de Outubro de 1932. Teve uma breve, intensa e agitada vida, tendo escrito poesia, um romance, contos e um diário.

O pai, Otto Plath, de origem alemã, trabalhava como professor de Biologia na Universidade de Boston, onde conheceu e casou com uma sua aluna, Aurelia, a mãe de Sylvia.

Em 1935, nasceu o segundo filho do casal, Warren. No rescaldo da Grande Depressão, a família deslocou-se em 1936 para Winthrop, Massachusetts, onde Sylvia passaria a maior parte da sua infância.

Aos oito anos, Plath publicou o seu primeiro poema na secção infantil do Boston Herald. Otto Plath morreu pouco depois dessa publicação (Sylvia haveria de escrever sobre a ambígua relação que tinha com ele o poema «Daddy»).

No seu primeiro ano no Smith College, Plath tentou suicidar-se com uma overdose de narcóticos, o que levou ao seu internamento numa instituição psiquiátrica. No Verão do seu terceiro ano de estudos universitários, Sylvia Plath deslocou-se um mês para Nova Iorque, colaborando na revista Mademoiselle.

Nada disso a impediu de ser uma estudante brilhante, formando-se com louvor aos 23 anos. Obteve mesmo a bolsa Fulbright para frequentar a Universidade de Cambridge, em Inglaterra, onde continuou a escrever poesia. É então uma jovem mulher de maneiras educadas e espírito rebelde.

Em Fevereiro de 1956, conheceu, na festa de lançamento da Saint Botolph’s Review, o poeta Ted Hughes, com quem casaria quatro meses depois. É um encontro fusional e de uma intensidade fulgurante.

Entre Julho de 1957 e Outubro de 1959, o jovem casal viveu nos Estados Unidos, tendo acabado por se fixar em Boston, onde Sylvia Plath assistiu aos seminários de Robert Lowell e conheceu a poeta Anne Sexton. Atravessando dificuldades materiais, Sylvia tem mesmo de trabalhar num hospital psiquiátrico.

Com a gravidez de Sylvia Plath, o casal regressa a Inglaterra, em 1959, fixando-se em Londres e mais tarde na pequena cidade de North Tawton, no Devonshire. Em 1960, nasce Frieda e, dois anos depois, Nicholas. O primeiro livro de poemas de Sylvia Plath, The Colossus, é publicado em 1960 em Inglaterra e, dois anos depois, nos Estados Unidos. Em Fevereiro de 1961, Plath sofre um aborto, que seria um tema recorrente em vários dos seus poemas.

No início dos anos 60, a relação com Ted Hughes entra em crise, sobretudo devido à relação deste com Assia Wevill (Ted Hughes daria a sua versão do que se passou em Cartas de Aniversário, e Assia, esposa de um poeta canadiano, haveria de se suicidar com a filha em 1969). O casal separa-se em finais de 1962. É no Inverno que se segue à separação e num período depressivo que Sylvia escreve Ariel.

Plath regressa a Londres com os filhos, arrendando um apartamento em Fitzroy Road, onde escreveria um romance semiautobiográfico, A Campânula de Vidro, sob o pseudónimo de Victoria Lucas. Sente-se isolada e deprimida.

Na manhã de 11 de Fevereiro de 1963, nevava sobre Londres e o frio era intenso. Sylvia Plath suicida- se com o gás do fogão, tendo antes tido o cuidado de proteger os filhos.

Ler mais