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Sinopse

"On almost every page of this witty magical realist whodunit, we sense Couto´s delight on those places where language slips officialdom´s asphyxiating grasp." - The New York Times Book Review on The Last Flight of the Flamingo

"The most prominent of the younger generation of writers in Portuguese-speaking Africa, Couto passionately and sensitively describes everyday life in poverty-stricken Mozambique." - Guardian (London)

"Quite unlike anything else I have read from Africa." - Doris Lessing

As the civil war rages in 1980s Mozambique, an old man and a young boy, refugees from the war, seek shelter in a burnt-out bus. Among the effects of a dead passenger, they come across a set of notebooks that tell of his life. As the boy reads the story to his elderly companion, this story and their own develop in tandem. Written in 1992, Mia Couto´s first novel is a powerful indictment of the suffering war brings.

Born in 1955 in Mozambique, Mia Couto ran the AIM news agency during the revolutionary struggle. He now lives in Maputo where he works as an environmental biologist and heads the Mozambique side of the Limpopo Transnational Park. In 2007 he was the first African author to win the Latin Union Award for Romance Languages; in 2013 he was awarded the ?100,000 Camões Prize for Literature, in recognition of his life´s work. In 2014 he received the $50,000 Neustadt Prize for Literature, and in 2015 he was shortlisted for the Man Booker International Prize.

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Autor

Mia Couto

Mia Couto nasceu na Beira, Moçambique, em 1955. Foi jornalista e professor, e é, atualmente, biólogo e escritor. Está traduzido em diversas línguas. Entre outros prémios e distinções (de que se destaca a nomeação, por um júri criado para o efeito pela Feira Internacional do Livro do Zimbabwe, de Terra Sonâmbula como um dos doze melhores livros africanos do século xx), foi galardoado, pelo conjunto da sua já vasta obra, com o Prémio Vergílio Ferreira 1999 e com o Prémio União Latina de Literaturas Românicas 2007. Ainda em 2007 Mia foi distinguido com o Prémio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura pelo seu romance O Outro Pé da Sereia. Jesusalém foi considerado um dos 20 livros de ficção mais importantes da «rentrée» literária francesa por um júri da estação radiofónica France Culture e da revista Télérama. Em 2011 venceu o Prémio Eduardo Lourenço, que se destina a premiar o forte contributo de Mia Couto para o desenvolvimento da língua portuguesa. Em 2013 foi galardoado com o Prémio Camões e com o prémio norte-americano Neustadt. Em 2015 foi finalista do The Man Booker Prize. O seu livro Compêndio Para Desenterrar Nuvens ganhou o Grande Prémio do Conto Branquinho da Fonseca APE | Câmara Municipal de Cascais | Fundação D. Luís I, 2023. Já em 2024 obteve o Prémio Feira Internacional do Livro de Guadalajara (México).

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