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Sinopse

Na melhor tradição da nossa literatura oral, António Mota recupera formas poéticas que remetem para as lengalengas e para as adivinhas e trava-línguas, criando estimulantes jogos sonoros aos ouvidos dos mais novos. Sal, sapo, sardinha reúne vinte e um poemas, inspirados no universo dos animais, tão querido do autor, e revela um outro «olhar» sobre os «bichos», que Carla Nazareth capta em ilustrações de grande expressividade. Um livro que se «ouve» e «vê» num registo encantatório. Ovelha É uma nuvem num campo apoiada em quatro estacas.   António Mota é, atualmente um dos autores mais lidos e premiados da Literatura Infanto-Juvenil portuguesa, com cerca de oito dezenas de títulos publicados. A sua vasta obra foi, em grande parte, selecionada pelo Plano Nacional de Leitura. Durante mais de 30 anos, António Mota semeou histórias que alimentaram a imaginação de milhares de leitores.


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Autor

António Mota

António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de Julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico. Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infanto-juvenil com mais de 80 obras publicadas. Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, categoria “Livro Ilustrado” (2004), para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). Em 2014 e 2015 foi nomeado para o prémio ALMA, um dos mais importantes prémios internacionais na área da literatura infantojuvenil.

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