Partilhar

Revolução, Meu Amor - Maio 68 - Um Ano Depois

Mulheres de Palavra

Maria Antónia Palla

Em stock online



Desconto: 10%
13,05 € 14,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
16,22 € 18,02 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Um documento histórico apreendido pela pide em 1969. À procura de respostas, um ano depois do Maio de 1968, Maria Antónia Palla voltou ao palco dessa revolução desencadeada por estudantes e trabalhadores que ditou uma extraordinária mudança de comportamentos no Ocidente.

Conheça os depoimentos e as reflexões de personalidades das artes, ciências, jornalismo e da cultura que presenciaram os acontecimentos. Entrevistas com Jean Luc Godard, Jacques Brel, Siné, Françoise Giroud, Sauvageot, António José Saraiva e Alain Touraine.

Ler mais

Autor

Maria Antónia Palla

Maria Antónia Palla nasceu no Seixal, em 1 de Janeiro de 1933, numa família laica, republicana e liberal que lhe transmitiram os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade que têm norteado a sua vida. É casada, tem um filho e dois netos.

É licenciada em Ciências Histórico- Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa.

O jornalismo foi a sua única profissão. Trabalhou em diversos jornais, revistas e televisão, tendo-se destacado no tratamento de temas culturais e sociais.

Como cidadã empenhada na política, participou em todas as campanhas eleitorais antes e depois do “25 de Abril“.

Defensora apaixonada da liberdade de pensamento e de imprensa, foi a primeira mulher a ocupar o lugar de vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas e a primeira que assumiu a Presidência da Caixa de Previdência dos Jornalistas, cargo que desempenhou durante doze anos, até ao encerramento daquela instituição por um Governo socialista. Foi membro eleito do Conselho de Imprensa.

Interessada desde sempre pelos direitos das mulheres, participou activamente na campanha pela legalização do aborto.

Foi uma das fundadoras da Liga dos Direitos das Mulheres e da Biblioteca Feminista Ana de Castro Osório, núcleo especializado da Biblioteca Municipal de Belém, a segunda que existe na Europa, enquadrada num espaço público.

Defensora do acesso de todos os Povos à Democracia foi uma das fundadoras do Fórum Português para a Paz e Democracia em Angola que tem prestado apoio às forças democráticas daquele país.

Em Portugal, continua a participar civicamente em diversas acções a favor da cultura e direitos humanos.

É comendadora da Ordem da Liberdade.

Ler mais