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Reescrever o Pós-Moderno. Sete Entrevistas

Jorge Figueira

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Sinopse

Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos – esperados e inesperados – e deixaram marcas que hoje perduram.
Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 1960 e 1980, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade.
Nos anos 1970 e 1980, em Portugal, viveu-se um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pode finalmente ser posta em marcha, mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.

Sete entrevistas de Jorge Figueira a Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Manuel Graça Dias, Manuel Vicente, Pancho Guedes, Tomás Taveira e Paulo Varela Gomes.

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Autor

Jorge Figueira

Arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, em 1992, e doutorado pela Universidade de Coimbra, especialidade Teoria e História, em 2009. É professor associado e foi diretor do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, entre 2010 e 2017. É vice-presidente do Conselho Científico e Investigador do Centro de Estudos Sociais, UC. Professor convidado do Programa de Doutoramento em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Pesquisador visitante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2018) e professor convidado da Escola da Cidade, São Paulo (2018, 2016, 2012). Membro externo do Conselho Geral do ISCTE-IUL. Autor de livros, entre os quais, "Escola do Porto: Um Mapa Crítico", Coimbra, eIdIarq, 2002, "A Noite em Arquitectura", Relógio d'Água, 2007; "O Arquitecto Azul", Imprensa da UC, 2010; "Reescrever o Pós-Moderno", Dafne, 2011; "A periferia perfeita. Pós-modernidade na arquitectura portuguesa. Anos 1960-1980, Caleidoscópio, 2014; "Arquitectanic. Os dias da troika", Note, 2016. Editou "Álvaro Siza. Modern Redux" (Hatje Cantz, Berlin, 2008) e tem artigos publicados em várias revistas internacionais, entre as quais: Journal of Architecture, Architectural Histories, Architecture Beyond Europe Journal, AV Monografias, Arqtexto, aU, Arquitectura Viva, Casabella, A+U, SAJ Serbian Architectural Journal, Docomomo Journal. Curador de exposições, entre as quais, "Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória", Museu de Arte Popular (2018/2019), "Oscilações. Eduardo Souto de Moura", Camões-Centro Cultural Português em Maputo e Beira, Moçambique (2016); "Álvaro Siza. Modern Redux", Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2008); co-curador de "Europa, arquitectura portuguesa em emissão", Núcleo de Portugal da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007, e representação portuguesa na 7ª Bienal de Arquitectura de S. Paulo, 2007. Tem apresentado a sua investigação em universidades e instituições de vários países, incluindo na Society of Architectural Historians Annual International Conference (Pasadena, 2016; Glasgow 2017); e na European Architectural History Network Meeting. Dublin (2016). Foi director local da Biennial Conference of the International Association for the Study of Traditional Environments, IASTE, "The Politics of Tradition" (Coimbra, 2018), É membro da comissão executiva da Red PHI Património histórico+cultural Iberoamericano e expert do "European Union Prize for Contemporary Architecture - Mies van der Rohe Award". Crítico do jornal Público, na área de arquitetura.

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