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Quando os Cucumbas Cantam

Tomás Medeiros

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Detalhes do Produto

Sinopse

Uma bela metáfora (metáfora?) sobre o imediatamente antes da independência de S. Tomé, o momento da euforia da libertação e o grito de desespero contra o que se passou a seguir. Numa mistura bem urdida de pseudo-ensaio ideológico e escrita poética, assistimos á aventura de Mé Flindó, através dos perigos da estrada, da confusão das festas na cidade e das duvidas sobre a independência. Num fugaz, mas bem organizado apontamento narrativo, Tomás Medeiros não deixou de fora nenhum dos actores que fizeram o tempo da descolonização e da independência: o colono bom e o colono mau, a igreja, o político arrivista, o revolucionário de última hora, o povo incauto. E ficou tudo dito.

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Autor

Tomás Medeiros

António Tomás Medeiros nasceu na ilha de São Tomé em 1931. Instalou-se em Lisboa, em 1946, onde frequentou o ensino secundário e cursou Medicina, tendo estabelecido desde cedo fortes relações de amizade com Amílcar Cabral e Mário de Andrade.

Foi muito ativo na Casa dos Estudantes do Império, onde assumiu cargos ao nível diretivo desde 1957. Participou nas atividades do Centro de Estudos Africanos, entre 1951 e 1953, na fundação do Movimento Anti-Colonial, em 1957-1958, e na formação de algumas das principais organizações independentistas relacionadas com as colónias portuguesas. Em 1961, integrou o grupo de cerca de 100 estudantes das colónias que fugiriam de Lisboa para Paris. Refugiou-se depois na União Soviética onde concluiu os estudos de Medicina. Foi responsável pelos serviços de saúde das bases do MPLA na frente de Cabinda entre 1964 e 1965. Foi secretário-geral do Comité de Libertação de São Tomé e Príncipe entre 1965 e 1966. Viveu em Argel entre 1966 e 1975. Volta a instalar-se em Lisboa, em 1977, onde vem a falecer em 2019.

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