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Prometeu Agrilhoado

Ésquilo

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Detalhes do Produto

Sinopse

26 SÉCULOS DEPOIS, A TRAGÉDIA DE ÉSQUILO QUE ENTREGA O FOGO AOS MORTAIS E QUE NÃO PODIA SER MAIS CONTEMPORÂNEA.

Nesta tragédia atribuída a Ésquilo, sabemos que Prometeu entrega indevidamente o fogo aos mortais, o que lhe vale ser preso a uma rocha, a mando de Zeus, com os grilhões do fabrico de Hefesto.

Mas é difícil decidir se o orgulho, altivez e excesso de Prometeu têm conotação negativa ou positiva ou sequer se este texto deve ser visto nessa lógica binária.

Perante Hermes, que tenta dissuadi-lo da sua atitude, ele afirma energicamente a sua posição, dizendo preferir aquela situação a ser um «criado de Zeus».

O espírito de Prometeu Agrilhoado continua a não ser evidente 26 séculos depois, não obstante o seu primeiro plano na cultura grega e europeia, ao mesmo tempo que não poderia ser mais contemporâneo: com a sua atitude e contra a lei e violência intrínseca da natureza, Prometeu parece reivindicar uma probidade para o saber humano, que, tal como então, conquanto ciente da efemeridade da sua condição e conhecimento, a humanidade continua meticulosamente a construir.

«Apenas 26 séculos antes de nós, independentemente da modelação específica que é dada a este mito por Ésquilo, parece-me bem significativo que, entre os deuses mais antigos, a mitologia grega projecte uma figura sobre a qual impende o que parece ser alguma consciência relativa à fragilidade de todo o saber humano.» — Maria Mafalda Viana, Introdução

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Autor

Ésquilo

Considerado como o criador da tragédia, ÉSQUILO nasceu em Elêusis, em 525-4 a.C., e morreu em Gela em 456 a.C. Escreveu aproximadamente 80 peças, tragédias ou dramas líricos, dos quais apenas nos chegaram inteiras sete peças: As Suplicantes, Persas, Os Sete contra Tebas, Prometeu Agrilhoado, e as três peças que formam a triologia da ORESTEIA (Agamémnon, Coéforas e Euménides).

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