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Sinopse

O Carlos era o rapaz mais bem vestido e comportado da escola. Mas quando havia jogo de futebol só tinha lugar à baliza… E era um desastre! Todo sujo e com a roupa rota, não se livrava de uma boa reprimenda da mãe. E ainda era gozado pelos colegas!
“Aprumadinho, boneco de cera, anjinho”, chamavam-lhe eles.
O Carlos desejava ser alguém em especial. Em sonhos, via-se até como um herói! E não é que numa noite de Dezembro, o Carlos encontrou um cão dentro de uma caixa de sapatos. Descobriu, com o  seu avô, que era um bicho muito diferente de todos os que tinham conhecido, e começaram a chamar-lhe Pinguim.
Mas porquê escolher esse nome  para um cão?

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Autor

António Mota

António Mota nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de Julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico. Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infanto-juvenil com mais de 80 obras publicadas. Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, categoria “Livro Ilustrado” (2004), para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). Em 2014 e 2015 foi nomeado para o prémio ALMA, um dos mais importantes prémios internacionais na área da literatura infantojuvenil.

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