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Sinopse

Se o leitor é sensível e pretende ler um livro delicado, por favor, não leia este romance. Este livro carrega na ferida (ainda mal sarada) do apartheid e alimenta-se do peso da História da África do Sul. A narrativa desta história com protagonistas ficcionais, mas baseada em factos reais, coincide com a saída de Nelson Mandela da prisão e os seus primeiros dias de liberdade.

Para validar esta narrativa, a autora desafiou um ex-polícia da Agência de Segurança Sul-Africana, unidade especial com propósito de combater os grupos antiapartheid, a relatar a sua experiência enquanto agente durante o período de segregação racial. O testemunho é cru e sem tabus.

A escrita da autora S. Costa Brava continua, neste seu segundo romance, realista, despretensiosa que choca e apaixona ao mesmo tempo. Apesar dos acontecimentos brutais, são descritos de forma natural e até com uma ironia inocente mostrando o pensamento típico desta região do mundo sobre atos de bruxaria, rituais e outros, como banais e do dia a dia.

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Autor

S. Costa Brava

Nasceu e cresceu em Paris, mas foi em Portugal que se formou em Línguas e Literaturas. Trabalhou vários anos como professora em Portugal antes de seguir novos rumos com a família. Foi enquanto vivia no Médio Oriente que despertou a vontade de escrever. Começou por um ensaio e um conto infantil que venceu um concurso literário, antes de se estrear no romance com As Migalhas de Beirute. Mudou-se para África em 2018 e a paixão foi imediata. É o seu segundo romance. Vive atualmente em Portugal, onde alia a sua profissão à escrita.

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