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O Grande Gatsby - Livros RTP Nº 8

F. Scott Fitzgerald

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Sinopse

A existência de F. Scott Fitzgerald coincide literariamente com os dois decénios que separam as duas guerras, repartindo-se entre a América onde nasceu, numa pacata cidade do Middle West, no Minnesota, e a França, onde viveu durante vários anos com a família. O seu nome evoca-nos uma geração que associamos à lendária idade do jazz, vertiginosa e fútil. Fitzgerald pertenceu a essa geração, foi um dos seus arautos. A sua vida tão precocemente visitada pela fama, e tão cedo destruída, é a carne e o sangue de que é feita a sua obra. O Grande Gatsby é o seu maior romance, talvez porque nele se fundem com rara felicidade essa matéria-prima, a sua própria experiência de vida, e uma linguagem de grande qualidade poética.

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Autor

F. Scott Fitzgerald

F. Scott Fitzgerald nasceu em 24 de setembro de 1896 em Saint Paul, Minnesota, nos EUA.
Estudou numa escola privada, Saint Paul Academy, onde a arrogância o tornaria impopular. Leitor assíduo, publicou os seus primeiros trabalhos de ficção em 1911, no jornal da Newman School, em New Jersey.
Em busca dos seus sonhos de glória, alistou-se nas Forças Armadas em 1917, quando os EUA entraram na Primeira Guerra Mundial. Em junho de 1918 é enviado para Camp Sheridan, perto de Montgomery, onde conhece Zelda Sayre, então com 18 anos. Para a seduzir, escreve Este Lado do Paraíso, que, após algumas recusas, acabaria por ser publicado em março de 1920. Transformado em símbolo de uma geração, o livro obtém o êxito financeiro que permite a Scott casar-se com Zelda.
O casal parte para Paris e depois para a Côte d’Azur, onde se torna o centro das atenções. É aí que, depois de Belos e Malditos, escreve o seu melhor romance, O Grande Gatsby, cujo manuscrito será lido, com agrado, por Hemingway na esplanada da La Closerie des Lilas, em Montparnasse. Apesar das críticas favoráveis, o livro não alcança as vendas esperadas.
Em finais de 1926 Fitzgerald parte para Hollywood, e Zelda, atingida pela depressão, passa cada vez mais tempo em casas de repouso e hospitais psiquiátricos. Assinando um contrato favorável com a MGM, Fitzgerald escreve argumentos para pagar as dívidas, a casa de saúde de Zelda e a escola da filha. Torna-se alcoólico e atravessa períodos depressivos, fase da sua vida transposta para The Crack-Up. Apesar disso, consegue escrever Terna É a Noite após nove anos de crise. O livro é um êxito comercial relativo e Fitzgerald morre em Hollywood em 1940, deixando inacabado O
Último Magnate.

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