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O Fim do Euro em Portugal? - Como chegámos à crise actual

Extra Coleção

Pedro Braz Teixeira

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Sinopse

2.ª edição atualizada e aumentada. Contém um novo capítulo sobre o memorando de entendimento e inclui o caso dos depósitos em Chipre.

O euro tem graves problemas de arquitectura, para além de ter acumulado muitos erros de gestão, agravados pelas suas propriedades de instabilidade intrínseca. As reformas necessárias à sobrevivência do euro são politicamente inaceitáveis para os países que teriam que arcar com a maior fatia da factura, em particular a Alemanha. Assim, é cada vez mais provável um qualquer tipo de desagregação do euro, que pode iniciar-se de um vastíssimo conjunto de pretextos. A inépcia política revelada na gestão da ajuda a Chipre é mais um indicador das debilidades dos actuais líderes europeus para lidar com tão grande questão.
Portugal enfrenta este desafio numa posição de especial vulnerabilidade, não só porque geriu muito mal a adesão e permanência no euro, como descurou muitos outros desafios, como a globalização e a queda da natalidade.
O que sinaliza o fim do euro?
O que pode desencadear o fim do euro?
O que pode fazer para se proteger do fim do euro?
Deve ter produtos alimentares de reserva na despensa?
O que poderá acontecer aos seus depósitos?
O que poderá acontecer ao seu crédito à habitação?
Podemos ter uma quebra acentuada do preço das casas?
O que poderá acontecer ao desemprego?
O seu poder de compra poderá cair drasticamente?
Os salários poderão crescer muito menos do que a inflação?

“O euro não está em condições de lidar com choques externos negativos” - Público, 5 de abril 2014

"Portugal ia sair do euro" - Observador 22 de junho 2014, por Liliana Valente


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Autor

Pedro Braz Teixeira

Licenciado em economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (feunl), onde fez também uma pós-graduação em economia internacional. Tem também uma pós-graduação em história do século XIX pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas daquela universidade. Foi assistente na feunl, economista chefe do Banco Santander Totta e adjunto da ministra das Finanças, Dra. Manuela Ferreira Leite. Actualmente é investigador no Núcleo de Estudos de Conjuntura da Economia Portuguesa (necep) da Católica Lisbon School of Business and Economics. Tem tido colaboração regular na imprensa, tendo publicado textos no Diário Económico, Diário de Notícias e Público, sendo actualmente colunista do Jornal de Negócios e do jornal i. Escreve regularmente em alguns blogues, sendo presença ocasional na televisão na tvi24, rtp, sic Notícias e Bloomberg.

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