«Esta estranha história desenrola-se de meados do século XX aos nossos dias. Emoções, paixões escondidas, incoerências, evolução civilizacional e o seu retrocesso constituem a trama do livro. Questões de «confinamentos» vários – sociais, políticos, económicos, educacionais e de cultura – são abordadas tendo como pano de fundo a pulseira electrónica da pandemia.»
Leonor Duarte de Almeida
«Em plena pandemia, está é a história de quatro gerações de uma família lisboeta: as memórias dos mais velhos, os pesadelos dos mais frágeis, a insegurança das relações e a ambivalência dos adolescentes suspirando por autonomia e independência que acrescente risco ao seu dia-a-dia.»
Maria do Céu Machado
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Leonor Duarte de Almeida
Vive em Lisboa, cidade onde nasceu.
Médica oftalmologista e Doutorada em Bioética, foi Professora Auxiliar convidada em Oftalmologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Integra a Comissão de Ética do Hospital dos Lusíadas (Amadora). Vice-presidente do Conselho Disciplinar da Ordem dos Médicos da Região Sul, no triénio 2019-2022.
É autora de livros de ficção (conto e romance):
“Esgares e Sorrisos” (2002), Prémio Revelação da SOPEAM 2002 e nomeado para o Prémio de Novos Autores Portugueses pelo IPLB;
“Só me Faltava ser Viúva” (2004);
“Gaivotas em Fim de Verão” (2007);
“Homem e Cão em União de Facto” (2017);
“O Estranho Mundo do Confinamento”, livro a quatro mãos (2022).
Colaborou nos livros “Os Dias da Peste” (2021), comemorativo do centenário do PEN Internacional e “As Cores da Liberdade” (2024), ambos de iniciativa do PEN Portugal. Membro da SOPEAM (Sociedade Portuguesa de Escritores) e do PEN Portugal (Poesia, Ensaio, Narrativa).
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