O Ditador e o Dragão de Musgo

O Ditador e o Dragão de Musgo

Fabien Tillon, Fréwé

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Detalhes do Produto

Editora: Asa
Categorias:
Livros > Banda Desenhada
Ano: 2025
ISBN: 9789892363912
Número de páginas: 144
Capa: Brochada

Sinopse

Hong-Kong, 1978. O realizador e produtor Shin Sang-Ok – estrela da Coreia do Sul – anda à procura da sua mulher, a atriz Choi Eun-hee, desaparecida há várias semanas. Até que acaba por ser, também ele, raptado. Tal como muitos outros artistas japoneses, chineses ou coreanos antes dele, foi levado para servir a Coreia do Norte. A sua missão: realizar, em nome da ditadura, filmes que marcarão a história do cinema de Pyongyang. Com base numa história incrível, mas verdadeira, os autores concebem um thriller cativante que é, simultaneamente, uma homenagem ao cinema asiático dos anos 70.

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Autor(es)

Fabien Tillon

Escritor, argumentista e ensaísta, assinou vários argumentos para o seu cúmplice Gaël Discount: Les Mèches Court publicado pela Vertige Graphic (Prémio Tournesol no festival de Angoulême 2011), depois Les Heures Noires e Roi du vent (Prémio Amerigo Vespucci em 2021) por La Boîte à Bulles e, entre os dois, Un amour de Stradivarius publicado pela Nouveau Monde. Com a mesma editora publicou em 2020 The Road to Acid, a Odisseia dos Primeiros Hippies com desenho de Paolo Cossi, depois em 2022 Who Broke Enigma? com Lelio Bonnacorso.
É também autor de ensaios sobre banda desenhada como René Goscinny, Les Mangas, Culture Manga, Les Archives Astérix (Editions Atlas), bem como de edições completas de Jeremiah, Sylvain et Sylvette e Ric Hochet (Hachette Collections, CMI Publishing).>
Romancista infantil, é autor de O homenzinho que morava no meu nariz, publicado pela Samir, com Gaël Discount. É também autor de um ensaio biográfico sobre o seu avô, comandante-chefe do FTP: Charles Tillon, o líder do FTP traído pelo seu povo (Seuil, 2021).

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Fréwé

Fréwé, Frédérique Rich nasceu em 1964, em Estrasburgo. Vinte e cinco anos depois, licenciou-se em Artes Decorativas. Participou depois na publicação de várias obras (Hachette, Larousse, Gallimard, Albin Michel education...) e assinou a sua obra até 2004 com o seu nome de solteira, Schwebel.
Apaixonada pela natureza, fez duas viagens ao Egito e à Índia com o marido fotógrafo, que produziu sob a forma de diários de viagem ilustrados por si (publicados pela Épigones). Igualmente ligada à banda desenhada, em 2018 publicou a sua primeira banda desenhada, Cheval Caillou, publicada pela Warum.
Através das suas ilustrações poéticas e coloridas, presta mais uma vez homenagem, na sua segunda novela gráfica, Tassili, uma mulher livre no Neolítico, uma natureza magnífica e insuspeitada (cenário Maadiar, edições La Boîte à Bulles).

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