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O Dia em que a Morte Nasceu - ou O Reino do Sonho, Lugar sem Começo nem Fim

Moncho Rodríguez

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Detalhes do Produto

Sinopse

Se todos tivessem as minhas curiosidades, soubessem desinvencionar os desusados, conversar com as coisas, ficar na invisibilice, conhecessem o Hilário... e o Senhor do Tempo... descobrissem que cada um tem uma caixinha de ar com o tempo contadinho lá dentro... e se soubessem que o relojoeiro viajou para outros reinos, se imaginassem que a gente vive para um dia poder brilhar, cada um no seu sonho... e que para cada um há uma estrela que vamos ter de acender... Se soubessem dessas inutilezas... Ninguém precisava de fingir importâncias, pois nunca iam ter medo nem da Vida nem da Morte.”

In “O Dia em que A Morte Nasceu ou O Reino do Sonho,

Lugar sem Começo nem Fim”

Bastaria uma leitura atenta do que acima fica transcrito para perceber que nos preparamos para um hino à vida, pela voz misturada de uma menina, Maria, que vive nos fios dos arames do céu, de seu tio Nomar – que não prescinde da Preta, porque lhe assegura que o medo não volta a aparecer na sua casa com máscara e figurino de rato – e de um espião, escritor que enletra páginas.

Moncho Rodriguez confessa que nos dá uma invencionice de encantamentos poéticos. E dá!

                                                                In prefácio de Violante Saramago Matos


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Autor

Moncho Rodríguez

Moncho Rodríguez É de nacionalidade galega, mas vive em Portugal há mais de trinta anos. Reconhecido como um dos mais ativos encenadores do teatro ibérico, conta com mais de 45 anos de carreira profissional desenvolvida entre Espanha, Portugal e o Brasil. É encenador e diretor de atores, dramaturgo, cenógrafo, figurinista, aderecista, músico e formador de atores. É um pesquisador de novas linguagens cénicas que fazem pontes entre o teatro memorial da poética do invisível e as linguagens das tradições do teatro popular de raízes ibéricas. Dedica-se ao desenvolvimento de projetos que promovem intercâmbios culturais do teatro brasileiro, espanhol, francês e italiano, entre outros. Em Portugal foi diretor artístico do Teatro Universitário do Porto (1978-1981); do Teatro Experimental do Porto (1981-1983) e fundador da companhia Os Comediantes (1983). Idealizou a criação do Teatro Oficina de Guimarães, do qual foi o primeiro diretor artístico (1994-2000); Criou no Brasil o PIANE (Projeto de integração de atores do Nordeste (2000 – 2004); Foi o criador do Centro de Criatividade Póvoa de Lanhoso (2006-2012) e o idealizador, coordenador e diretor artístico da plataforma Fafe Cidade das Artes (2013). Ao longo da sua carreira coordenou grandes projetos de intercâmbio teatral entre o Brasil, Portugal e Espanha, entre os quais se destacam Cumplicidades (1992); O Universo do Cordel (1993); O Reino Desejado (1998); A Ópera do Milho (1996) e Encontro Pedagógico do Teatro para a Infância e Juventude (2013/2017), bem como a Feira de Teatro de Bonecos e Formas Animadas em Portugal (2015/2017). Realiza diversas residências artísticas temporárias beneficiando jovens atores portugueses, brasileiros e espanhóis com os quais cria espetáculos que recebem prémios em diversos festivais internacionais. Com o Grupo de Comunicação Novembro (Avelina Ferraz) inicia uma parceria para a criação de celebrações artísticas com as comunidades. Em 2017, com a Editorial Novembro, lança o seu primeiro livro Beatriz e o Peixe Palhaço, edição bilingue português / espanhol, que foi interpretado pela atriz Elsa Pinho e apresentado em Portugal e no Brasil (2019/2020). Mantém os seus espetáculos, montados por diferentes companhias, em circulação permanente em Portugal, no Brasil e na Inglaterra.

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