Partilhar

O Caminhante Solitário

W. G. Sebald

Indisponível



Desconto: 10%
12,72 € 14,13 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
14,94 € 16,60 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,50 € 15,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,75 € 17,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,96 € 14,39 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,94 € 16,60 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,60 € 14,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Através de seis retratos inesquecíveis e ricamente ilustrados de Johann Peter Hebel, Jean-Jacques Rousseau, Eduard Mörike, Gottfried Keller, Robert Walser e do pintor Jan Peter Tripp, W. G. Sebald evoca as suas próprias visões, os seus próprios fantasmas, ao mesmo tempo que presta homenagem a artistas cuja vida e obra tanto o intrigaram como o iniciaram. Celebra a seu modo a perseverança, os sacrifícios e o génio com que reinventaram, apesar de tudo, a beleza e a utopia.
O Caminhante Solitário convida também a descobrir a paisagem pré-alpina, região da qual são oriundos todos os artistas da colectânea, incluindo o próprio W. G. Sebald que visita, uns anos antes da sua morte, as terras da sua infância.

Ler mais

Autor

W. G. Sebald

W. G. Sebald nasceu a 18 de Maio de 1944 em Wertach, na Baviera, Alemanha. Entre 1948 e 1963, viveu em Sonthofen. W. G. Sebald teve constantes conflitos com o pai, sobretudo a partir dos dezassete anos, quando viu na escola um filme sobre os campos de concentração. O autor de Austerlitz nunca conseguiu que os pais falassem da guerra, tomando consciência de que eles tinham aceitado o regime de Hitler e beneficiado com ele. Sebald estudou Literatura alemã e inglesa, primeiro na Universidade de Freiburg, na Alemanha, e depois na Universidade de Friburgo, na Suíça, onde se formou. Foi leitor na Universidade de Manchester entre 1966 e 1969 e mais tarde na Universidade de East Anglia. Morreu aos 57 anos num acidente de viação. Austerlitz foi o último livro que escreveu, sendo considerado a sua obra-prima, uma espécie de ajuste de contas com o seu passado familiar. Mas desde a escrita de Os Emigrantes (1992) que a questão da memória e do esquecimento se tornara tema recorrente na sua escrita.

Ler mais