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Detalhes do Produto

Sinopse

«Trinta anos mais tarde, ainda se censuraria por ter mostrado a Ladivine, nas primeiras semanas da sua existência, a inquietante figura da melancolia.»
Todos os meses, há um dia em que Clarisse Rivière — ou melhor, Malinka — deixa o marido e a filha, apanha um comboio em segredo e vai visitar a mãe — Ladivine —, que a criou sozinha, na periferia de Paris, quando não estava a trabalhar nas limpezas. Anos antes, Malinka mudara de cidade e de nome e, durante muito tempo, manteve um jogo duplo: a sua nova família desconhecia a existência de Ladivine. Até que, abandonada pelo marido, Malinka/Clarisse procura conforto num homem perigoso, que precipitará uma tragédia.
Será a filha de Clarisse — de nome Ladivine — quem virá juntar os despojos destas muitas vidas. Sobre ela, contudo, paira também um mistério, talvez uma maldição. De férias num país longínquo, é confundida, na rua, com outra mulher. Sucedem-se episódios violentos, inverosímeis. Haverá redenção para os fantasmas do passado?
Narrativa magistral sobre um legado de vergonha transmitido entre mulheres da mesma desafortunada família, a malha apertada de Ladivine oscila entre uma realidade crua e um plano quase mitológico, profundamente inquietante.
ROMANCE FINALISTA DO BOOKER PRIZE E DO INTERNATIONAL DUBLIN LITERARY AWARD AUTORA VENCEDORA DO PRÉMIO GONCOURT


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Autor

Marie NDiaye

Marie NDiaye nasceu em Pithiviers, França, em 1967. Passou a infância num subúrbio de Paris, com a mãe e o irmão. Romancista, ensaísta, argumentista e dramaturga, começou a escrever precocemente. Considerada um prodígio literário, publicou o primeiro romance — Quant au riche avenir — aos 17 anos, nas Éditions de Minuit, pela mão do célebre editor Jérôme Lindon. Nos anos seguintes, publicou vários romances e peças de teatro. Em 2001, venceu o Prémio Femina, com Rosie Carpe. Trois femmes puissantes foi distinguido com o Prémio Goncourt em 2009, ano em que a escritora foi viver para Berlim. Ladivine foi finalista do International Dublin Literary Award, em 2018. A vingança é minha, romance que inaugura a publicação de Marie NDiaye na Alfaguara, foi finalista do National Book Critics Circle Award (EUA). Os seus livros estão publicados em diversos países. Firmemente estabelecida no panteão da literatura europeia, Marie NDiaye recebeu o Grande Prémio de Teatro da Academia Francesa (2012), o Prémio Nelly Sachs (2015), o Prémio Marguerite Yourcenar (2020, atribuído ao conjunto da sua obra) e o Austrian State Prize for European Literature (2023).

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