Sinopse
Jogo para pensarmos nos gestos que fazemos.
Ganha a equipa que adivinhar mais gestos!
Fazemos gestos a toda a hora, às vezes para substituir palavras, outras vezes por hábito, muitas vezes fazemos gestos sem pensar, às vezes os gestos saem como esbracejares, sem graça nem elegância, outras vezes são pensados como uma peça de xadrez que se move depois de muito tacitamente se matutar, mas o que há dentro de um gesto?
O Jogo Gráfico do Gesto, é um jogo que nos desafia a pensar nos gestos que fazemos todos os dias. Porque os fazemos, como se organizam, o que significam, e qual o impacto que provocam nos outros e em nós próprios.
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Autor(es)
Madalena Matoso
Madalena Matoso
Autora, ilustradora e designer
Nasceu em Lisboa em 1974. É ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e uma pós graduação em design gráfico editorial pela Universidade de Barcelona.
Em 1999 criou o Planeta Tangerina com três amigos.
Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração em 2008 e 2018 e menções especiais em 2006, 2007, 2009 e 2014; Prémio Ilustração de Livro Infantil Festival de BD Amadora em 2008 e 2011 e Prémio Autor SPA/Livro infanto-juvenil em 2015.
Os originais do livro Não é Nada Difícil – O Livro dos Labirintos foram selecionados para a exposição de ilustração da Feira Internacional do Livro Infantil / Bolonha 2018. Este livro recebeu também uma Menção Honrosa na categoria “Children’s Picture Books” na Feira de Direitos de Nova Iorque.
O livro Montanhas recebeu uma menção especial do júri na Feira de Bolonha na categoria Arte, Arquitetura e Design (Bologna Ragazzi Awards 2018).
Dá aulas de Ilustração na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa desde 2010.
Ler mais Aldara Bizarro
Maputo, 1965. Estudou dança em Luanda, Lisboa Nova Iorque e Berlim. Gosta de evidenciar os períodos em que estudou no Merce Cunningham Studio e no Movement Research (NYC), no Tanzfabrik (B), como sendo das fases mais ricas da sua formação.
Como intérprete trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino. Começou a coreografar em 1990 com a peça Me myself and Influências, premiada no IV Workshop Coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Faz parte do grupo da Nova Dança Portuguesa representado na Europália 91 e desde então assina as suas peças, que têm sido apresentadas nas principais salas do País destacando nas suas obras a trilogia Love Series, Uma Bailarina, Projeto Respira, A Nova Bailarina, distinguida pelo jornal Público como uma das melhores peças de 2011, e o Baile.Como formadora trabalhou com o Forum Dança, Escola Superior de Dança, Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural Vila Flor, Artenrede e outros espaços culturais. Foi diretora artística de Jangada de Pedra, estrutura de dança financiada pela DGArtes, durante 16 anos e foi nesse contexto que realizou o Festival W.A.Y.
Atualmente desenvolve projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes, com enfoque na componente artística, social e pedagógica.
Ler mais Maria Gil
(Lisboa, 1978) cria espectáculos despojados e fundados na palavra, estabelecendo uma relação directa e próxima com os espectadores; as suas dramaturgias têm como ponto de partida premissas autobiográficas e histórias de pessoas e de lugares, que recolhe, cruza e ficciona, para construir uma poética do quotidiano. Os seus trabalhos evocam a periferia e a margem, mas também pessoas e lugares em desaparecimento. Colabora regularmente com criadores de várias áreas artísticas, nomeadamente da dança, da música, das artes visuais e do cinema. Trabalha com várias instituições públicas e privadas, concebendo, desenvolvendo, e realizando actividades e estratégias educativas que articulam a imaginação e o pensamento.
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