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Sinopse

"Quando era rapariguinha estava bem longe de pensar ir um dia para África, e nem sonhava sequer que uma quinta em África fosse um lugar em que poderia sentir-me perfeitamente feliz", Karen Blixen Karen Blixen partiu para o Quénia, em 1914, para dirigir uma plantação de café. Em 1931, a falência do projecto, levou-a a regressar à Dinamarca onde escreveu um livro relatando as suas experiências.‘‘África Minha’’ é uma celebração da sua vida no Quénia, dos amores que aí teve, da sua solícita amizade com os povos da região e da relação com a paisagem e os animais. Uma obra que termina com uma enorme sensação de perda e que é uma das mais belas narrativas sobre África.

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Autor

Karen Blixen

KAREN BLIXEN, por casamento Blixen, conhecida mundialmente por Karen Blixen, nasceu em Rungstedlund (Dinamarca), no seio de uma família nobre, a 17 de Abril de 1885. Aos 10 anos o seu pai, militar, escritor e desportista, suicida-se na sequência de ter contraído sífilis, enfermidade que naquela época estigmatizava. Aos 28 anos casa com um primo afastado, o Barão Bror von Blixen-Finecke e partem para o Quénia, onde iniciaram uma plantação de café. Karen separou-se do marido em 1921 e continuou à frente da fazenda, com a ajuda do seu irmão e do seu grande amor Denys Finch Hatton. Em 1931 com a morte de Denys e a descida do preço do café nos mercados internacionais fizeram com que voltasse à Europa. Em 1934 lança o seu primeiro livro, “Gotic Tales” que é publicado nos Estados Unidos com o pseudónimo de Isak Dinesen depois de ter sido rejeitado pelos editores ingleses e dinamarqueses. A paixão e interesse que Karen despontou por África durante os 8 anos que lá esteve fizeram com que, em 1937, publicasse o seu mais conhecido romance “Out of Africa” (traduzido em Português como África Minha). Durante a II Guerra Mundial, Karen escreveu “Contos de Inverno”, publicado em 1942, e o romance “As Vingadoras Angélicas”, sob o pseudónimo de Pierre Andrezel, em 1944. Escreveu também “Anedotas do destino”, em 1958, que inclui o conto “A Festa de Babette”, também adaptado ao cinema em 1987, e “Sombras na Pradaria”, em 1960, entre outros. Karen Blixen faleceu em 1962 aos 77 anos. Apesar do seu carácter aristocrático e o seu afastamento do mundo cultural durante o século XX, Karen foi uma narradora moderna denunciando muitas vezes nas suas obras a questão particular da opressão que as mulheres viviam.

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