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Franny e Zooey

J. D. Salinger

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Detalhes do Produto

Sinopse

Franny e Zooey apareceu em livro em 1961. Compõe-se de um conto e de uma novela, publicados inicialmente em separado na revista The New Yorker. Franny e Zooey são irmãos, dois dos sete irmãos da família Glass, cujos membros - todos precocemente adultos, hiperinteligentes, e às voltas com questões existenciais - são personagens frequentes na obra de Salinger. Este díptico - Franny é uma jovem que explica ao namorado o seu interesse religioso como solução para a sua angústia; Zooey discute com a mãe a crise da irmã - que será, em simultâneo, uma história de amor e uma história de fé, resistiu ao tempo e a uma má receção inicial por parte da crítica, e mantém-se na sua essência, meio século mais tarde, um livro atual, e simplesmente brilhante.

Críticas de imprensa

«Para além conseguir a proeza de ficcionar, com humor e ritmo irresistíveis (…), uma discussão sobre o conceito de santidade, Salinger expõe ainda de forma admirável os meandros do cristianismo e do budismo, num livro que é, também, uma réplica hiperlúcida à dicotomia sabedoria/felicidade, um dos pilares mais nefastos da nossa esquizofrénica cultura. Imperdoável não (re)ler.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso

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Autor

J. D. Salinger

Escritor norte-americano, nascido em 1919, Jerome David Salinger, foi um símbolo da juventude norte-americana da década de 50, retratando-a e captando a sua linguagem, problemas e experiências. Filho de pai judeu e mãe católica irlandesa, aos dezoito anos teve a oportunidade de passar 5 meses na Europa. Quando regressou aos Estado Unidos, ingressou na Universidade de Nova Iorque e em 1939 inscreveu-se na disciplina de contos na Columbia University, cujo professor era Whit Burnett, fundador da revista Story Magazine.

Combateu na Segunda Guerra Mundial e esteve envolvido na invasão da Normandia.

Salinger é um dos grandes clássicos da literatura norte-americana sendo "À Espera no Centeio", o seu livro mais conhecido e aquele que melhor revela a vida da rica burguesia nova-iorquina, o vazio social e os falsos valores encontrados pelos jovens da época. O seu realismo irónico encontra-se também em obras como "Nine Stories" (1953), "Franny and Zooey" (1961), "Raise High the Roof Beam"," Carpenters" (1963) e "For Esmé - With Love and Squalor" (1986). É também autor de inúmeros contos, muitos deles publicados nas prestigiadas revistas "Esquire" e "New Yorker".

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