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Detalhes do Produto

Sinopse

Eu Sozinha, obra inaugural de Marina Colasanti, é um livro de solidão. 
A solidão como companheira, desde o nascimento em África até ao tempo presente num apartamento em Ipanema. 

Afasta-se da autobiografia porque não conta a história de uma vida, mas transmite a marca da solidão de uma mulher jovem que caminha só, mora só, viaja só, trabalha só, mesmo quando há ao lado a ilusão dolorosa de outras proximidades. 

O livro é organizado em dois planos narrativos paralelos, sendo os capítulos pares relativos a momentos presentes, enquanto os ímpares são autobiográficos. "O que desejava, através dessa estrutura, era mostrar que a solidão se constrói desde o início, estejamos ou não acompanhados, e que desde o início nos acompanha.", explica Marina.

A obra não só deu início à carreira literária de Marina, como também estabeleceu uma linguagem e um olhar muito particular. Pois Marina emerge da crónica que a notabilizou no Jornal do Brasil, já trazendo na escrita o som diferenciado que será seu dali em diante.

 

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Autor

Marina Colasanti

Marina Colasanti nasceu em 1937, na cidade de Asmara, na Etiópia (actual Eritreia), então colónia italiana. Em 1948, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, onde viveu a maior parte da sua vida.
Foi cronista e editora de publicações como o Jornal do Brasil e a revista Nova, tendo recebido por três vezes o Prémio Abril de Jornalismo. Estreou-se na literatura em 1968, com Eu sozinha. É autora de mais de 60 livros, com obras traduzidas na Argentina, Colômbia, Cuba, Espanha (em castelhano, catalão e galego) e França. Foi premiada com o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil por onze vezes, e o Prémio Jabuti por sete vezes, ambos em várias categorias, além de ter sido distinguida duas vezes com o galardão Livro do Ano - Ficção. Em 2023, tornou-se a primeira mulher a vencer o Prémio Machado de Assis pelo conjunto da sua obra, atribuído pela Academia Brasileira de Letras.
Faleceu em 2025.

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