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Detalhes do Produto

Sinopse

Escrever, gostar de escrever é (pode ser…) gosto de muitos e arte de alguns…
A palavra insinua-se, baila na cabeça, aparece e esconde-se até que, se começa a sentir a irreprimível inquietação que nos arranha e nos impõe a caneta.
No caso de António Gaspar Cunha deixem-me afirmar que gosta de escrever…
E gostar de escrever, basta? Eis a questão! Não basta! É preciso também, saber escrever…
É certo que as duas se podem apelar, até interpelar, mas a obra nasce da sua coexistência.
Vem isto a propósito do livro em análise: – A MORTE DA LOBA – cujo autor gosta e sabe escrever. O livro é, pois, para o leitor, um intermediário em que, narrando, relatando, traz à superfície o que resulta do que conheceu, viu e viveu.
Tratar-se-á de uma diegese ficcional?
Ao leitor a resposta…
Vamos à obra!

(…) 
E finalmente, os artifícios, os recursos estilísticos: conseguem espicaçar a nossa curiosidade e atenção, despertar emoções, reacções de raiva e sobressalto.
Bebe-se de “golada”. São tantas as emoções que se cruzam que não nos deixam arredar da leitura: tememos pelos bons, perseguimos os “maus, tornamo-nos o Monsieur Poirot que, de dedução em dedução, quer descobrir caminhos que desemboquem na justiça.
As sequências narrativas integram-nos na própria aventura: contagiam-nos, obrigam-nos a sermos protagonistas e interagimos… roendo as unhas…
Consegue o autor levar-nos aos hábitos académicos de uma Universidade que, mesmo não localizada, será sempre uma Universidade, que pode ficar por aí, algures, perto ou longe de nós…
O livro é, pois, um libelo acusatório que aponta o dedo em várias direcções. Pode parecer, numa primeira abordagem, que é um dedo apontado contra a praxe. Não é! É reacção sentida, sim, visceral, contra certa praxe: a que humilha, a que desumaniza o caloiro e que, por outro lado, favorece os sentimentos mais vis, mais mesquinhos dos mandantes Césares.
Há, pois, um objectivo, uma razão emocional para o livro: desmascarar a benigna praxe académica. Não se fica por aí e deixa-nos o outro lado da moeda: o culto, a consolidação de valores morais e princípios éticos que não pactuam com a humilhação e não toleram a rigidez dessas leis sem lei…
Após a leitura (convite feito…) saberemos mais, aprofundaremos mais a ponto de, como Mário Pinto (uma das personagens, pai da Ana, estudante universitária), podermos ultrapassar (nós também…) barreiras de escuridão”
Maio de 2018, Conceição Lima in Prefácio

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Autor

António Gaspar Cunha

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