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Detalhes do Produto

Sinopse

No contexto alargado do projeto colonizador para o Estado da Índia, de que administrativamente eram parte as capitanias de Moçambique, de Rios de Sena e de Sofala, foi tentada a concessão de terras a pessoas europeias do sexo feminino como engodo para a fixação do homem branco. NA CARÊNCIA DA MULHER BRANCA, QUE SE PROLONGARIA ATÉ FINAIS DO SÉCULO XIX, A CONCESSÃO DE TERRAS FOI FEITA NÃO SOMENTE A TITULARES GOESES TANTO DO SEXO MASCULINO COMO DO FEMININO, ASSIM COMO A DESCENDENTES FEMININAS DE REINÓIS E DE GOESES.

EIS AS DONAS.

PASSADAS QUE FORAM QUASE DUAS DÉCADAS SOBRE A PRIMEIRA EDIÇÃO, NÃO PUDE SUBTRAIR-ME À TENTAÇÃO DE AVENTURAR SEGUNDA, MATIZADA ESTA COM UM OU OUTRO RETOQUE DE PORMENOR.

José Capela

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Autor

José Capela

Nasceu a 25 de Março de 1932, em Arrifana, concelho da Feira, e morreu no Porto em 2014.Em 1954 concluiu o curso de Teologia no Seminário Maior do Porto. Chefe de redação do jornal Diário de Moçambique desde 1956, passou em Agosto de 1959 a director-adjunto do mesmo jornal. Em Junho de 1962 lançou na Beira o jornal Voz Africana e no ano seguinte fundou em Lourenço Marques a revista Economia de Moçambique. Participou em Janeiro de 1970 na fundação do jornal Voz Portucalense, no Porto, onde foi editor. De 1978 a 1996 foi Adido Cultural na Embaixada de Portugal no Maputo. Referência segura e indispensável quando se trate da História de Moçambique, seja no período pré-colonial, seja nos que se lhe seguiram, principalmente no que diz respeito ao século XX. Foi investigador no Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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