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Sinopse

Se me perguntarem como nasceu esta história e o porquê duma tarântula Golias e uma coruja...é muito simples!

Um dia dando um pequeno passeio com o meu neto, de seis anos, ele viu uma aranha e tentou pisá-la, impedi-o e expliquei-lhe que as aranhas não faziam mal, elas eram amigas e ajudavam a controlar os insetos no planeta.

Ele pediu para lhe contar uma história duma aranha gigante e boa.

Lembrei-me de um comentário que fiz numa crónica a um amigo e irmão de letras, ele dizia que estava enredado numa teia de aranha, no comentário o informei que só podia ser a teia da tarântula Golias, ele que me aguardasse, era um bom tema para uma história.

Foi assim que surgiu o Golias, a maior tarântula do planeta.

A corujinha...nem ideia, simplesmente surgiu!

E uma história fluía em frente dos meus olhos.

De repente o meu neto perguntou:

- Vovó, onde leste essa história?

- Meu anjo, eu não a li. São tonteiras da cabeça da vovó.

- Porque não escreves um livro das tuas tonteiras para as crianças?

  Eu gosto muito delas. Esse aranhiço e a sua mamã corujinha...é lindo.

Eu não sabia que elas mudam a casca.

- Meu anjo, as cobras para crescer, mudam de pele, as lagartas, transformam-se em borboletas e as tarântulas ao mudarem a casca, crescem e ganham pêlo.

 Foi assim que nasceu Dona Corujinha e o Golias.

Muito obrigada Flávio Marques e netinho Santiago Silva, foram vocês os principais protagonistas nesta história.

Ao escreve-la pensei que não podia ser uma simples história, tinha que ser diferente de todas as histórias, tinha que chamar a atenção dos mais pequenos, e não só ...

Com ela tentei que eles conhecessem um pouco do ciclo de vida destes magníficos gigantes, hoje em vias de extinção...

Ainda tentei mostrar aos mais pequenos que não importa a espécie ou raça de cada um, o importante é a bondade existente em cada coração.

                                                                                        Bina Cartaxo


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Autor

Bina Cartaxo

Felisbina Cartaxo, de pseudónimo (Bina Cartaxo), nascida a 08 de fevereiro de 1959, na cidade de Lisboa (Portugal). Mãe de quatro filhos, avó de seis netos, meus pequenos raios de sol. África, faz parte da minha história! Ali passei a minha infância, a minha adolescência e o princípio da minha juventude… Também foi ali, que nas pedrinhas redondas e lisas do rio Lúrio, rabisquei as primeiras rimas e prosas. Regressei a Portugal em mil novecentos e setenta e sete (1977). Hoje vivo, numa pequena cidade pesqueira (Setúbal), com um lindo rio salgado, (Sado), beija--lhe os pés a majestosa serra (Arrábida) com o Castelo de (São Filipe) dando as boas-vindas, a quem passa. Amo o céu, o mar, a terra, a lua! Até amo as pedras da rua, com a sua beleza fria e nua. E neste mar de magia, Vou delineando, versos em prosa… Rimas em poesia! Bina Cartaxo

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