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Diário de Bordo: Crônicas Ilustradas de Uma Viagem Marítima a Portugal

Fernando Correia Dias, Cecília Meireles

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

Diário de Bordo é o relato de uma viagem marítima, com destino a Portugal, que durou 22 dias. Os textos, em bela prosa, descrevem, inúmeras vezes, o matrimónio entre os mistérios do oceano e os céus enormes, em que procurou captar as constantes mudanças de cor e movimento, conforme as horas do dia, as nuvens, a força e a direção dos ventos. A obra é composta também por ilustrações de Fernando Correia Dias, artista plástico português e marido da poetisa, que a acompanhou nessa viagem.

"Há as viagens que se sonham e as viagens que se fazem - o que é muito diferente. O sonho do viajante está lá longe, no fim da viagem, onde habitam as coisas imaginadas."
Cecília Meireles

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Autor(es)

Fernando Correia Dias

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Cecília Meireles

Cecília Meireles, nossa poeta maior, nasceu no dia 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro. Não chegou a conhecer o pai, falecido antes de seu nascimento. Aos 3 anos de idade, perdeu a mãe. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se, em 1922, com Fernando Correia Dias, artista plástico com quem teve três filhas. Dias cometeu suicídio em 1935, vítima de depressão. Viúva, Cecília se casou novamente em 1940, desta vez com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Faleceu em sua cidade natal, em 9 de novembro de 1964. A autora foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora e educadora. Em 1919, publicou o seu primeiro livro de poemas, intitulado Espectros. Em 1934, organizou a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, foi agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo livro Viagem. Dentre tantos prêmios que recebeu, destacam-se o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 1962; o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, concedido pela Câmara Brasileira do Livro pelo livro Poemas de Israel em 1963; o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro Solombra, em 1964; e, postumamente, o Prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto de sua obra em 1965.

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