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Diário da Tua Ausência

Margarida Rebelo Pinto

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Detalhes do Produto

Sinopse

UMA CARTA DE AMOR APAIXONADA E COMOVENTE, QUE ENSINA OS HOMENS A ACREDITAR NO AMOR DAS MULHERES.

Acabada de sair de uma relação intensa que cria definitiva, a narradora conhece no mesmo dia o homem que veio revigorar um amor profundo, completo, rosto final de uma busca incessante. Ela vive em Lisboa, ele em Londres. De permeio, a espaços entrecortados no tempo, encontram-se sob a luz resplandecente do céu da capital, e aqui vivem os dias, as noites, o olhar, a pele, a intensíssima e dolorosa viagem ao seu reino mais íntimo. Um dia, inesperada, a ruptura . Ele parte para Londres. Então, ela escreve uma longa e vívida carta de amor, um solilóquio raiado pela esperança e pela inconformidade, relembrando o que persiste nos veios da memória, para que, ao crepúsculo, o sentimento não desvaneça. Não se concebe que, amando, não se prefira a razão do amor, do gozo dos olhos, do cheiro, do coração.

«Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.»


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Autor

Margarida Rebelo Pinto

Margarida Rebelo Pinto sempre quis ser escritora. Aos oito anos, uma febre reumática obrigou-a a algum isolamento, o que acentuou o seu lado sonhador e romântico, ajudando-a a desenvolver a resiliência necessária para abraçar o caminho solitário da escrita.
Estreou-se na imprensa aos 22 anos, no lendário Independente, como cronista, um dos seus géneros de eleição. Ao longo das últimas três décadas, tem mantido uma presença regular na imprensa escrita e na televisão, enquanto cronista, ficcionista e comentadora. Nunca se cansa de escrever e de falar sobre relações, amor e sexo.
Tinha 33 anos quando lançou Sei Lá, um enorme sucesso que deu origem a um filme com o mesmo nome. A sua obra literária inclui trinta livros publicados, nos quais explora o género epistolar, a literatura infantil, o romance histórico e o romance urbano contemporâneo. Vários dos seus livros foram traduzidos, conquistando leitores na Europa, no Brasil e restante América Latina.
Escreve todas as manhãs, excepto aos fins-de semana. Nos intervalos da vida, dedica-se à poesia, que partilha nas redes sociais e divulga na Rádio Marginal. É mãe de um rapaz e tia orgulhosa de cinco sobrinhas e um sobrinho. O seu grande amor é a família.

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