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Desejos & Doutrinárias Marintimidades

Lopito Feijóo

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Sinopse

«[…] Conjugando em variantes o amor em poesia, o poeta torna-se criatura criadora. As canções, os concertos, os poemas, um a um, rastreiam uma estória em que o sujeito eu, é (t)eu, significando - de forma redundante em quarenta belos poemas - a sintonia do sujeito com seu par. Este hino amoroso em quarenta variações mostra que a subjectivação da carne transpira a essencial amorosa entrega. Entrega ao desejo e à marintimidade circunscrita num nome - Aminata - que congrega em segredo sagrado a una pluralidade do amor.

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Autor

Lopito Feijóo

João André da Silva Feijó, de seu nome completo, nasceu em Malanje, aos 29 de setembro de 1963, Estudou Direito em Luanda, na Universidade Agostinho Neto (UAN).

É deputado (reformado) da Assembleia Nacional da República de Angola.

Como criador assina usualmente J. A. S.Lopito Feijóo K. Poeta e crítico literário, ensinou Literatura Angolana. Membro fundador da Brigada Jovem de Literatura de Luanda (BJLL/1980), e do Coletivo de Trabalhos Literários OHANDANJI (1984).

É membro da União dos Escritores Angolanos (UEA), onde exerceu o cargo de Secretário das Relações Internacionais. É membro da Associação Portuguesa de Poetas e, é um dos membros fundadores, da Academia Angolana de Letras (AAL/2016).

Desde 2004, preside a Sociedade Angolana do Direito de Autor (SADIA), dirigindo a Gazeta dos Autores, órgão de divulgação dessa instituição.

Académico fundador (2014) da ALPAS 21 - Academia de Artes Letras e Ciências do Estado brasileiro do Rio Grande do Sul, ocupa a cadeira número 1 para estrangeiros.

É membro correspondente da Academia Brasileira de Poesia "Casa Raul de Leoni" e, é igualmente, Membro da International Poetry dos EUA e da Maison Internationale de la Poesie, sediada em Bruxelas, Reino da Bélgica. Está repertoriado na 10.ª edição do International directory of distinguished leadership (2004-2005), do American Biographical Institute, bem como no Dicionário de Autores de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (1997).

Tem livros traduzidos para o francês, inglês e italiano e, tem colaboração dispersa em publicações de Angola, Portugal, França, Espanha, Brasil, Estados Unidos da América (EUA), Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Nigéria, etc.

De acordo com o professor e crítico literário Pires Laranjeira, «[...] deitando mão a diversíssimas fórmulas arquitextuais (soneto, ode, haiku, dístico, epigrama, prosoema), usando o parêntese ou o "enjambement" com o recurso e referências a alusões tão multímodas [...], subvertendo-as ou cultuando-as, Lopito Feijóo traz à cena do discurso um descomplexado ensejo de confrontar códigos e linguagens, por um processo requintado de (re)construção significante que é herdeiro direto e dileto não só do modernismo e tradição vanguardista, mas [...] do romantismo rebelde, apaixonado, revolucionário».


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