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Da Fábrica Que Desvanece à Baía do Tejo

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Detalhes do Produto

Sinopse

Textos de Celso Martins, Cláudia Ramos, Luísa Santos, Maria do Mar Fazenda, Sara Antónia Matos, Administração Baía do Tejo SA

O projeto permitiu a expressão de diversas disciplinas e práticas artísticas, patente ao público numa exposição que abriu à comunidade espaços que habitualmente se encontram inacessíveis, potenciando a transformação do território numa plataforma de processos artísticos.

Da fábrica que desvanece à baía do tejo é um rizoma, um projeto que abarca diferentes camadas e que se desenhou sobre a forma de uma residência artística, uma exposição e um projeto editorial. A nomeação desta estrutura rizomática alude a Francisco de Holanda, que publicou em 1571 Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa, um tratado de urbanismo que pensa a malha urbana e tece propostas de ordenamento do território. Aqui, interessa-nos esse mesmo movimento, o de delimitar um campo de ação e de confluência traçando sobre o mesmo novas proposições, privilegiando os processos de criação e de investigação para a produção de novos discursos e de pensamento.

Ao mesmo tempo, Da fábrica que desvanece à baía do tejo foi também o mote lançado aos artistas convidados a intervir no território da antiga CUF, companhia União Fabril, atual Baía do Tejo. António Bolota, Dalila Gonçalves, Martinha Maia, Projecto Teatral, Ricardo Jacinto e Valter Ventura estiveram em residência artística ao longo de três meses, produzindo obra e criando um discurso pautado por diferentes modos de estar, pensar e agir. Esta residência contou com um atelier comunitário no bairro dos operários e com um campo de investigação que se articulou entre o Museu Industrial da Baía do Tejo, o Centro de Documentação e o território. O resultado foi revelado numa exposição, compreendida entre 13 de setembro e 11 de outubro de 2014.

[...]

A presente publicação é o último capítulo deste projeto, e não só assume a importante missão de documentar aquilo que fora a instalação compósita na Baía do Tejo, como potencia o encontro entre artistas e autores resultando em mais um espaço de discurso, e configurando-se, também, como um espaço de criação, apresentando cinco novos trabalhos, em diálogo com o lugar, com os quais iniciamos o caminho neste fólio.

[Cláudia Ramos]

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