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Sinopse

Fernando Pessoa fez um contributo de singular importância para a teoria literária quando assegurou que o poeta é um fingidor. “Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor,/ A dor que deveras sente”.Igor Lugris veste-se nesta entrega com as peças de Pessoa e com todo o detalhe dispõe os seus versos em torno a uma peculiar teoria do fingimento.
Porém, esta a sua pretensão não é inócua. Igor Lugris sabe que sabemos. Sabe que o seu roubo é apenas uma citação para deslocar-nos precisamente onde ele nos quer: fora de contexto.
(Tirado do prólogo de Teresa Moure)

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Autor

Igor Lugris

Licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade de Santiago de Compostela, reside no Bierzo, desde o ano de 2003. Atualmente é professor de Língua e Literatura Castelã, no ensino secundário. Para além de diversos textos em revistas, jornais e volumes coletivos, tem publicados três livros de poesia: Quen nos defende a nós dos idiotas? (Letras de Cal, Compostela, 1997); Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide(Artefacto Editorial, Compostela, 2001);O livro das confusons (Ediçons Innitas, Ponferrada, 2006); e Curso de Linguística Geral (Através editora, Compostela, 2016).

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