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Sinopse

Neste confessado encantamento do rapazinho de uma aldeia perdida das Astúrias residirá porventura o deslumbre de Alejandro Casona (1903-1965) pela história dos amores de Inês de Castro e D. Pedro de Portugal. Fiel à máxima enunciada por Mark Twain de «não deixar que a verdade estrague uma boa história», o autor espanhol oferece-nos uma peça em que a História é distorcida a bem da eficácia do enredo e do convocar de empatia do público para com as personagens e a situação apresentada. Um amor romântico como o deste par, que se sobrepõe a razões de Estado, a alianças políticas, a conveniências geoestratégicas, a convenções sociais, recuado no tempo e envolto nas brumas da falta de informação fidedigna, permite-lhe recriar a seu bel prazer um texto que, apesar de assentar num facto antigo de vários séculos, ganha uma vida nova e fresca nas suas palavras, possibilitando assim um trabalho de palco ainda hoje extremamente atraente para quem lhe queira pegar. Em tradução, o texto de Alejandro Casona, que saiba, foi montado duas vezes em Portugal: em 1958, pela companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, com tradução de Acúrcio Pereira, encenação de Amélia Rey Colaço e com Carmen Dolores (Inês) Mariana Rey Monteiro (Infanta), Rogério Paulo (D. Pedro) e Raúl de Carvalho (D. Afonso IV) e, em 2005, pelo Teatro Experimental de Cascais, na tradução que agora apresentamos, encenação de Carlos Avilez e com Vanessa Agapito, Maria Camões, Renato Godinho e João Vasco nos papéis referidos.

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Autor

Alejandro Casona

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