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Como Chegar à Lua

Nicolás Schuff, Ana Sender (Ilustr.)

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Detalhes do Produto

Sinopse

No verão, o Vicente viaja para a floresta. É lá que vive o seu avô, que tem uns grandes bigodes e usa sempre o mesmo chapéu verde.
Ele sabe histórias antigas e conhece caminhos que levam a lugares inesperados.
Certa noite, olhando para a lua cheia, o avô pergunta: «Vicente, gostavas de ir até à Lua?»
Uma história valiosa, que nos vem relembrar a importância de nos deixarmos levar pelas asas da imaginação e de passarmos tempo com aqueles que tanto amamos: os nossos avós.
Um livro inesquecível que viu o seu valor reconhecido por inúmeros prémios literários.
Livro vencedor Best Book for Kids 2022 * New York Public Library


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Amostra

Autor(es)

Nicolás Schuff

Pensa melhor quando caminha e quando escreve. Jogou basquetebol e ténis e ganhou uma medalha de judo. Estudou numa escola pública. Sofria de fobia de botões. Nunca partiu um osso. Nasceu em 1973 sob o signo zodiacal de Sagitário. Até aos onze anos, penteava o cabelo com uma risca ao lado. Depois deixou de o pentear. Mudou-se de casa dezoito vezes. Atualmente, vive na Florida, na província de Buenos Aires. Tem saudades da mãe. Às vezes pinta a unha do dedo mindinho esquerdo de azul ou preto. Às vezes, senta-se meia hora em silêncio com as pernas cruzadas numa almofada. Nada. Ouve os Beatles. Uma vez ganhou uma bicicleta vermelha numa rifa. Mais tarde foi roubada. Não gosta de arrogância nem de baldes de pipocas no cinema. Tem dúvidas. Gosta de viajar, de estar deitado na cama, de olhar pela janela. Fala mal em público. Gostava de viver um ano num hotel, outro na floresta, outro no mar, de conhecer o Japão, de ler bem em várias línguas, de cantar melhor. As piadas de elefantes fazem-no rir. A miséria e a injustiça social fazem-no chorar.

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Ana Sender

Nasci em 1978 numa cidade chamada Terrassa, na periferia de Barcelona.
Tenho sorte de me dedicar a ilustrar e a escrever histórias há bastantes anos.
O que pouca gente sabe é que também sou uma grande colecionadora de medos. Tenho um medo vermelho e brilhante como o sangue fresco; outro é grande, escuro e viscoso; também tenho um tão pequeno como um grão de arroz e outro que sabe assobiar. Uma vez tive um medo que era parecido comigo, mas com os olhos maiores. Também tive um medo em forma de ovo preto, pesado e frágil, como o que desenhei neste conto.
Desenhar quase nunca me dá medo e é das coisas de que mais gosto no mundo. Outras coisas de que gosto são bosques, partilhar histórias, a minha filha Ariadna, javalis e quando consigo fazer algo, mesmo que me assuste.
Se pudesse, passaria a vida na água.

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