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Sinopse

Este livro analisa o modo como as sociedades coloniais do antigo Império português se constituíram, tomando as cidades como unidades de investigação. Um dos seus principais argumentos diz respeito à força dos mecanismos da reprodução social e política. Ou seja, a inércia de muitos hábitos e de várias estratégias de dominação concretizou-se não só num conjunto de espaços e temporalidades diferentes, mas acabou por extravasar o tempo colonial e chegar até à atualidade. Neste sentido, a cidade configura-se como um objeto de investigação a partir do qual é possível colocar uma série de problemas acerca da constituição de sociedades coloniais - incluindo nelas as suas metrópoles ou capitais - e da maneira como os seus princípios de organização se reproduzem em contextos pós-coloniais.

“Um estudo profundo, original, que seguramente catapultará novos estudos. Magistralmente organizado e de uma inegável polivalência para os estudos sobre o Império português e o depois.”
Mário Beja Santos, Vidas Alternativas
Beja Santos comenta: "As cidades do Império Português e depois"

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Autor(es)

Elsa Peralta

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Nuno Domingos

NUNO DOMINGOS é licenciado em Sociologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, mestre em Sociologia Histórica pela mesma instituição e doutorado em Antropologia Social pela School of Oriental and African Studies (SOAS) da Universidade de Londres, com uma tese intitulada Football in Colonial Lourenço Marques: Bodily Practices and Social Rituals (2009). Durante vários anos leccionou no departamento de Sociologia da FCSH/UNL. É actualmente pós-doutorando do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, em parceria com o Food Centre da SOAS, Universidade de Londres. Publicou em 2007 A Ópera do Trindade: o papel da Companhia Portuguesa de Ópera na Política Social do Estado Novo, Lisboa, Lua de Papel/Inet. Os seus interesses de pesquisa actual situam-se em áreas diversas, que percorrem os estudos coloniais, as pesquisas sobre o corpo, as práticas culturais e os lazeres, e a antropologia da alimentação.

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