Há quase dois anos o director da revista Ler fez um desafio ao autor:
escrever a crónica mais improvável, aquela que em vez de uma opinião, desse duas e diametralmente opostas. O autor achou que sim e escreveu mais de vinte crónicas do bem e do mal. Sobre livros, sobre a vida, sobre blackberrys. Aqui está o Bem Bom, com prefácio do João Pereira Coutinho, e o Mau Maria, com prefácio de Joana Amaral Dias. Não se diz que a vida tem sempre dois lados?
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Jorge Reis-Sá
Jorge Reis-Sá nasceu em Vila Nova de Famalicão, em 1977.
Licenciado em Biologia, fundou em 1999 as Quasi Edições, que editou até 2009. É, desde 2013, editor da Glaciar e d’A Casa dos Ceifeiros e consultor editorial de várias instituições e editoras.
Estreou-se em 1999 com um livro de poemas. Desde aí tem publicado poesia, contos, crónicas e romances.
Editado no Brasil pela Record e traduzido para italiano, viu o seu romance Todos os Dias (Dom Quixote) ser considerado um dos livros do ano pela revista “Os Meus Livros”.
Em 2022, publicou, na colecção “Retratos da Fundação”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Campo dos Bargos – O futebol ou a recuperação semanal da infância, e, na sua A Casa dos Ceifeiros, o livro A Hipótese de Gaia, reunindo todas as suas ficções curtas, com o qual venceu o Grande Prémio do Conto Branquinho da Fonseca da Associação Portuguesa de Escritores. Tem reeditado a sua obra n’ A Casa dos Ceifeiros, onde, em 2024, reuniu a sua poesia no volume Prado do Repouso, vencedor do Prémio Literário Fundação Inês de Castro do mesmo ano.
Apresentou o programa “Mil Vezes Camões” para a RTP3, estando em produção a segunda série, desta vez dedicada a Camilo Castelo Branco, “Mil Vezes Camilo”. Frequenta o doutoramento em História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
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