Pierre-Henry Gomont

Pierre-Henry Gomont, nascido em 1978, trabalhou em várias profissões, incluindo a de sociólogo, antes de se tornar um autor de histórias de BD.
Em 2010, deu os primeiros passos no álbum coletivo “13m28” (Manolosanctis). Em 2011, lançou-se no seu primeiro álbum, Kirkenes (The Red Children), escrito por Jonathan Châtel. No mesmo ano, escreveu e desenhou Catalyse (Manolosanctis). No início de 2012, publicou Crématorium (Kstr), escrito por Éric Borg. Publicou depois os seguintes títulos: Rouge karma (Sarbacane, 2014), com Eddy Simon, e, solo, Les Nuits de Saturne (Sarbacane, 2015) e Afirma Pereira (Sarbacane, 2016). Neste último álbum, adaptado do romance de Antonio Tabucchi, recebeu o RTL Grand Prix de BD, bem como o 1ºprêmio no Rendez-vous de l'Histoire de Blois.
Em 2018, assinou ""Malaterre"", uma graphic novel publicada pela Dargaud. O álbum aclamado pela crítica recebeu o RTL Grand Prix de BD em 2018 e o Première Prize de Graphic Novels em 2019.
Em 2020, publicou ""La Fuite du cerveau"" (Dargaud), uma história romântica e bem-humorada, abordando a história maluca do roubo do cérebro de Albert Einstein.
Em 2022 com o primeiro volume de ""Slava"", dá inicio a uma saga de três volumes que pinta o retrato de um país desorientado, que inicia uma transição incerta e que anuncia a Rússia de hoje.